PMERJ - Soldado - Pré-edital
O Concurso da Polícia Militar do Rio de Janeiro para o cargo de Soldado é a principal porta de entrada para a corporação fluminense. O Solda...
O Concurso da Polícia Militar do Rio de Janeiro para o cargo de Soldado é a principal porta de entrada para a corporação fluminense. O Soldado tem como atribuições o policiamento ostensivo, o atendimento de ocorrências e a preservação da ordem pública.
O curso de formação prepara o candidato para atuar nas ruas, em contato direto com a população, exigindo preparo físico, psicológico e técnico. Essa etapa é fundamental para garantir a atuação eficaz em situações de risco e no combate à criminalidade.
A carreira oferece salário inicial competitivo, estabilidade no serviço público e oportunidades de progressão interna, além do reconhecimento por atuar em uma das polícias mais conhecidas e desafiadoras do país.
Você sabia que a maioria dos aprovados prioriza o estudo das leis? E com razão: mais de 70% das questões costumam cobrar as legislações: Constituições, Códigos, Decretos, Convenções, Regulamentos etc.
Estudar a lei seca significa ter tempo para entender, revisar e fixar. É a chance de chegar preparado na sua prova, estudando o que realmente importa.
Com a abordagem certa, o estudo das legislações se torna leve e eficaz. Tudo depende de:
-- Planejamento inteligente para analisar e organizar o conteúdo com eficiência
-- Materiais estruturados com texto limpo, direto e focado no que importa
-- Marcações e esquemas visuais que facilitam a fixação
Mais do que assistir aulas ou ler resumos, o que realmente faz diferença é o contato direto com a lei. Por isso, quem conquista a aprovação estuda legislações de forma consistente.
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Estude com uma organização estratégica, que distribui as leis de forma equilibrada e inteligente. Assim, você ganha clareza sobre o que estudar em cada dia e evita a sobrecarga.
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Os planos de leitura são um conjunto de orientações elaboradas com o objetivo de ajudar os estudantes a se prepararem para provas que exigem o conhecimento de leis e códigos específicos.
Esses planos são desenvolvidos a partir da análise do edital do concurso, que identifica as legislações que serão cobradas na prova. Com base nessa análise, são criados cronogramas de leitura que indicam quais códigos, leis ou artigos devem ser estudados em cada dia, permitindo que o estudante se dedique de forma eficiente aos conteúdos que são realmente importantes para a aprovação.

Legislações Facilitadas
Tenha acesso a materiais constantemente atualizados, com textos limpos, objetivos e prontos para download. Além disso, cada legislação pode trazer recursos e edições que facilitam a aprendizagem — como marcações, destaques, comentários pontuais, citações doutrinárias ou jurisprudenciais e até dicas estratégicas. Assim, o estudo da lei seca se torna muito mais claro, direto e eficaz.
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Legislações Facilitadas são versões adaptadas de textos legais que não alteram o significado ou a intenção da lei original, mas adicionam recursos visuais, tais como marcações, destaques, quadros, tabelas, jurisprudências, súmulas, citações doutrinárias e comentários pontuais, para tornar o estudo e a memorização mais simples e agradável.
O objetivo dessas edições é tornar a lei mais acessível e fácil de entender, sem comprometer a sua exatidão e integridade. O número de recursos utilizados para adaptar a lei depende do tipo de legislação. Algumas leis podem conter uma quantidade maior de recursos visuais, enquanto outras podem ter menos ou mesmo nenhum.

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O material inclui súmulas de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal.
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O pacote de súmulas do STF e STJ organizadas por assuntos é uma ferramenta valiosa para quem está se preparando para concursos públicos.
O material inclui súmulas de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal. Com as súmulas, você pode se preparar de forma mais eficiente e aumentar suas chances de aprovação.

Ferramentas de Controle: Ferramentas de controle que ajudam a manter a organização, a disciplina e a monitorar o progresso do candidato em certas atividades. (Controle de horários semanais, Controle de questões, Controle de simulados, Folhas de redação)
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As ferramentas de controle são fundamentais no estudo para concursos públicos, pois ajudam a manter a organização, a disciplina e a monitorar o progresso do candidato em certas atividades.
Controle de horários semanais: Uma das principais dificuldades que os candidatos enfrentam durante a preparação é gerenciar o tempo de estudo. Um controle de horários semanais é uma ferramenta que permite estabelecer uma rotina de estudos, com horários específicos. Dessa forma, é possível manter uma rotina mais equilibrada e regrada.
Controle de questões: Resolver questões é também uma ótima forma de revisar as matérias e legislações estudadas, pois ajuda a fixar o conteúdo e a identificar pontos fracos. Um controle de questões permite que o candidato registre as questões resolvidas, a disciplina correspondente e o resultado. Isso ajuda a monitorar o progresso e a planejar os estudos futuros.
Controle de simulados: Os simulados são uma ferramenta importante para avaliar o desempenho e a preparação para o concurso. Um controle de simulados permite que o candidato registre o resultado de cada simulado, a pontuação, a disciplina correspondente e as áreas que precisam ser aprimoradas. Isso também ajuda a identificar pontos fracos e a planejar os estudos futuros.
Folhas de redação: Em alguns concursos, é exigido que o candidato escreva uma redação. Para se preparar, é importante praticar a escrita e revisar os textos produzidos. Folhas de redação são uma ferramenta que permite que o candidato registre os temas das redações, os textos produzidos e as correções feitas. Isso ajuda a identificar os pontos fracos e a aprimorar a escrita.

Prazo de acesso: 12 Meses
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Você terá acesso por 1 ano completo ao curso adquirido. Esse tempo é mais do que suficiente para estudar com calma, revisar os conteúdos quantas vezes quiser e até reiniciar o ciclo de estudos se for necessário.
Durante esse período, você terá direito a todas as atualizações realizadas, sem nenhum custo extra. Isso inclui o acesso ao material Pós-Edital, caso o edital seja publicado dentro do prazo da sua assinatura.
Se preferir, você também pode optar por um plano de assinatura ilimitada, que pode oferecer prazos diferenciados e permite acesso a todos os cursos da plataforma, garantindo ainda mais liberdade e variedade nos estudos.
É flexibilidade com segurança: você estuda no seu ritmo, sempre atualizado e com materiais completos até o fim da sua jornada de preparação.
O Manual de Utilização do Plano de Leitura é um guia prático e flexível que orienta como organizar seus estudos de legislação com constância, foco e clareza. Ele explica a lógica do plano, as vantagens de seguir uma estrutura pronta, a importância do estudo direto da lei seca, as diferenças entre versões de planos, além de trazer dicas iniciais, formas de acompanhar o progresso, estratégias de revisão e renovação em ciclos. Com esse material, você terá um passo a passo confiável para estudar de forma organizada e estratégica até a prova.
O Código de Processo Penal, instituído em 1941, é a principal norma que disciplina a atuação do Estado na persecução penal, estabelecendo o conjunto de regras que regulam a investigação, a ação penal, o processo e a execução das decisões penais. Ele define as competências das autoridades, os direitos e garantias do acusado, bem como os procedimentos a serem seguidos em cada fase da persecução criminal.
Para os concursos, é essencial compreender institutos como inquérito policial, ação penal, competência, provas e prisões (preventiva, temporária e em flagrante), além dos princípios que regem o processo penal. Também é recorrente a cobrança de alterações recentes, como as trazidas pelo Pacote Anticrime (Lei 13.964/2019).
O Código Penal Brasileiro, editado pelo Decreto-Lei nº 2.848/1940, é a norma que define os crimes e estabelece as respectivas penas, organizando-se em uma parte geral (regras sobre aplicação da lei penal, culpabilidade, concurso de crimes, penas, medidas de segurança) e uma parte especial (tipificação das condutas criminosas). É considerado um dos pilares do Direito Penal brasileiro.
Nos concursos, é fundamental o domínio de temas como princípios penais, aplicação da lei penal no tempo e no espaço, teoria do crime, penas e medidas de segurança, além da análise detalhada dos crimes previstos na parte especial, como os crimes contra a pessoa, o patrimônio, a administração pública e a dignidade sexual.
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, é a norma suprema do ordenamento jurídico brasileiro, responsável por estabelecer a organização do Estado, a estrutura dos poderes, os princípios fundamentais e os direitos e garantias fundamentais. Ela é a base de todo o sistema jurídico e deve ser observada por todas as demais normas.
Para os concursos, a Constituição Federal (CF) é, sem dúvida, o texto mais cobrado. São especialmente relevantes os artigos do Título II (Direitos e Garantias Fundamentais), do Título III (Organização do Estado) e do Título IV (Organização dos Poderes). Além disso, dispositivos sobre Administração Pública, controle de constitucionalidade e funções essenciais à Justiça aparecem com frequência nas provas.
A Convenção Americana de Direitos Humanos, conhecida como Pacto de San José, foi adotada em 1969 e incorporada no Brasil pelo Decreto nº 678/1992. Estabelece garantias civis e políticas, além de mecanismos de proteção internacional como a Comissão e a Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Os concursos cobram a lista de direitos assegurados (arts. 4º a 25), a proibição de prisão por dívida, as hipóteses de suspensão de direitos em estado de exceção, além da possibilidade de responsabilidade internacional do Estado brasileiro por violação de direitos humanos.
Esse tratado da ONU obriga os Estados a criminalizar e punir atos de tortura, prevenir sua prática e não extraditar pessoas para países onde corram risco de tortura.
Em provas, caem a definição de tortura (art. 1º), a vedação de justificação por ordens superiores ou estados de exceção, e a conexão com a Lei nº 9.455/1997 (Lei de Tortura) no Brasil.
Esse tratado da ONU obriga os Estados a adotar medidas para eliminar a discriminação racial em todas as suas formas e promover o entendimento entre raças.
Os pontos de destaque são a definição de discriminação racial, a obrigação de criminalizar práticas discriminatórias, a proibição de propaganda racista e a supervisão pelo Comitê para a Eliminação da Discriminação Racial (CERD).
A CEDAW, conhecida como a "Carta Internacional dos Direitos da Mulher", foi adotada pela ONU em 1979 e promulgada no Brasil em 2002. O tratado obriga os Estados a eliminar todas as formas de discriminação contra a mulher em esfera pública e privada.
Nos concursos, destacam-se a definição de discriminação, as medidas que os Estados devem adotar para promover a igualdade de gênero, a relação com a Declaração de Pequim (1995) e a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) como reflexo nacional da convenção.
Aprovada pela ONU em 2006, a Convenção de Nova Iorque foi incorporada ao Brasil com status constitucional, nos termos do art. 5º, §3º, da CF. Garante igualdade de oportunidades, acessibilidade e inclusão social às pessoas com deficiência.
Os concursos cobram o status constitucional da norma, os princípios da Convenção (acessibilidade, inclusão, autonomia), a definição de pessoa com deficiência e a exigência de adoção de políticas públicas específicas.
A DUDH, proclamada pela ONU em 1948, consolidou-se como marco do sistema internacional de direitos humanos, estabelecendo princípios universais de dignidade, liberdade e igualdade.
Em provas, são cobrados os direitos de primeira geração (civis e políticos) e segunda geração (econômicos, sociais e culturais), o caráter de soft law da declaração (não vinculante, mas com forte autoridade moral e jurídica), e sua relação com o art. 5º da CF/88.
Aprovada pela ONU em 1989 e promulgada no Brasil pelo Decreto nº 99.710/1990, a convenção é o tratado internacional mais aceito no mundo, estabelecendo direitos integrais a crianças e adolescentes.
Em concursos, são cobrados os princípios fundamentais (não discriminação, interesse superior da criança, direito à vida e ao desenvolvimento, participação infantil), a relação com o ECA (Lei nº 8.069/1990) e o reconhecimento da criança como sujeito de direitos.
O Decreto-Lei nº 200, de 1967 é um dos marcos mais importantes da Administração Pública brasileira, pois estabeleceu a estrutura e os princípios básicos de organização da Administração Federal. Ele introduziu conceitos modernos à época, como a descentralização administrativa, a delegação de competência, o planejamento e a coordenação como pilares da gestão pública. A norma procurou dar maior racionalidade e eficiência à máquina estatal, organizando a administração direta (órgãos ligados diretamente ao Poder Executivo) e a administração indireta (autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações).
Além disso, o Decreto-Lei nº 200/1967 também representou um avanço ao buscar integrar as atividades administrativas com a necessidade de resultados, criando mecanismos de controle e avaliação da atuação dos órgãos públicos. Para os concursos, é essencial compreender tanto a distinção entre administração direta e indireta quanto os princípios de descentralização e desconcentração, além da importância do planejamento governamental introduzido pelo decreto. Esses pontos ainda hoje são frequentemente cobrados em provas, sobretudo em disciplinas de Direito Administrativo.
O Estatuto de Roma, adotado em 1998 e promulgado no Brasil pelo Decreto nº 4.388/2002, criou o Tribunal Penal Internacional (TPI), responsável por julgar indivíduos acusados de crimes de guerra, genocídio, agressão e crimes contra a humanidade.
Os concursos exploram a competência material e temporal do TPI, a regra da complementaridade (atua apenas quando os Estados não julgam), a relação com a soberania nacional, e o impacto no direito penal internacional e constitucional brasileiro.
A Lei nº 7.960/1989 regula a prisão temporária, medida cautelar restritiva de liberdade decretada durante investigações criminais, por prazo determinado.
As bancas focam nos requisitos da prisão temporária (indícios de autoria e materialidade, imprescindibilidade para as investigações e crimes expressamente previstos), o prazo inicial de 5 dias prorrogáveis por igual período, a possibilidade de 30 dias prorrogáveis nos crimes hediondos, e a distinção em relação à prisão preventiva.
O ECA consolida a doutrina da proteção integral, assegurando direitos fundamentais a crianças e adolescentes e estabelecendo medidas de proteção, prevenção e responsabilização.
As bancas cobram os direitos fundamentais previstos no art. 7º ao 69, as medidas socioeducativas aplicáveis a adolescentes autores de ato infracional, as atribuições do Conselho Tutelar, além da prioridade absoluta na proteção de direitos prevista no art. 227 da CF.
A Lei nº 8.072/1990 define os crimes hediondos e equiparados (tortura, tráfico de drogas e terrorismo), fixando regime jurídico mais severo.
As provas abordam a lista de crimes hediondos e equiparados, o regime inicial de cumprimento de pena, as restrições quanto a indulto, anistia e fiança, além das regras sobre progressão de regime e livramento condicional.
O CDC é o principal diploma de proteção ao consumidor no Brasil, regulamentando direitos básicos, relações de consumo, responsabilidades de fornecedores e sanções administrativas.
Em concursos, os destaques são os direitos básicos do consumidor (art. 6º), a responsabilidade objetiva do fornecedor, a inversão do ônus da prova, as cláusulas abusivas em contratos, as sanções administrativas aplicáveis e a legitimidade do Ministério Público e associações para ações coletivas.
A Lei nº 8.112/1990 estabelece o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, autarquias e fundações públicas federais, disciplinando direitos, deveres, responsabilidades e regime disciplinar.
Os concursos frequentemente cobram os direitos e vantagens dos servidores, as regras de provimento e vacância, o regime disciplinar (sanções e responsabilidades), os institutos de redistribuição, remoção e disponibilidade, além do processo administrativo disciplinar (PAD).
A Lei nº 9.099/1995 dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, que têm competência para conciliar, processar e julgar causas de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo.
Os temas mais cobrados são a competência dos juizados, a definição de infrações de menor potencial ofensivo (pena máxima até 2 anos), a aplicação dos institutos despenalizadores (composição civil, transação penal e suspensão condicional do processo), além do princípio da oralidade, simplicidade, celeridade e economia processual.
A Lei nº 9.455/1997 define os crimes de tortura, estabelecendo tipos penais específicos e respectivas penas, além de prever a extraterritorialidade e a vedação da graça e anistia.
Nos certames, são muito cobrados os tipos de tortura (tortura-prova, tortura-crime, tortura-castigo e tortura discriminatória), a responsabilidade de autoridades que se omitem, a extraterritorialidade da lei e a impossibilidade de fiança, graça ou anistia.
A Lei nº 9.637/1998 dispõe sobre a qualificação de entidades privadas como Organizações Sociais (OS), permitindo que atuem em áreas como ensino, pesquisa científica, cultura, saúde e meio ambiente, mediante contrato de gestão com o Poder Público.
O que mais cai em concursos é a diferença entre OS e OSCIP, a exigência de contrato de gestão como instrumento de parceria, as áreas de atuação possíveis, as regras de fiscalização e controle, e a possibilidade de cessão de servidores e bens públicos às OS.
A Lei nº 9.784/1999 regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, estabelecendo princípios básicos, direitos dos administrados e normas sobre o trâmite de processos administrativos.
As bancas cobram com frequência os princípios do processo administrativo (legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa e contraditório), os direitos dos administrados, a competência administrativa, os prazos e a teoria dos motivos determinantes.
A Lei nº 9.790/1999 institui as regras para a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado como OSCIPs, possibilitando firmar termos de parceria com o Poder Público para execução de atividades de interesse social.
O que mais aparece em concursos são os requisitos para qualificação como OSCIP, os objetivos sociais permitidos, as hipóteses de perda da qualificação, a diferença entre OSCIP e OS (Lei 9.637/1998) e o instrumento jurídico específico da OSCIP: o termo de parceria.
A Lei nº 10.741/2003 institui o Estatuto do Idoso, garantindo direitos às pessoas com 60 anos ou mais em áreas como saúde, previdência, transporte, moradia, cultura e acesso à justiça. Prevê medidas de proteção e tipifica crimes contra o idoso.
Em concursos, são muito cobrados os direitos fundamentais assegurados, a gratuidade nos transportes coletivos urbanos e a reserva de assentos especiais, o atendimento prioritário em órgãos públicos e privados, os tipos penais específicos contra idosos, e as medidas de proteção previstas nos arts. 43 a 45.
A Lei nº 10.826/2003 disciplina o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munições, estabelece normas para porte e define crimes relacionados ao uso irregular de armas. Criou o Sistema Nacional de Armas (Sinarm).
As provas exigem atenção para os requisitos de registro e porte, as hipóteses em que o porte é autorizado (categorias específicas como policiais e guardas), os crimes tipificados na lei (porte ilegal, disparo em via pública, comércio irregular), as penas aplicáveis e o papel da Polícia Federal no controle.
A Lei nº 11.340/2006, chamada de Lei Maria da Penha, criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, prevendo medidas protetivas de urgência, juizados especializados e políticas públicas de atendimento às vítimas.
Em concursos, é fundamental dominar os tipos de violência previstos (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral), a possibilidade de afastamento imediato do agressor, as medidas protetivas determinadas pelo juiz ou delegado, a competência dos Juizados de Violência Doméstica, além da vedação à aplicação de penas de menor potencial ofensivo nesses casos.
A Lei nº 11.343/2006 instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad) e dispõe sobre prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários, além de definir crimes e penas relacionados ao tráfico de drogas.
As provas costumam cobrar a diferenciação entre usuário e traficante, a medida aplicada ao usuário (advertência, prestação de serviços ou comparecimento a curso educativo, sem pena privativa de liberdade), as penas do tráfico de drogas (5 a 15 anos de reclusão) e as causas de aumento e diminuição de pena (como o tráfico privilegiado, art. 33, §4º).
A Lei nº 13.019/2014 estabelece regras para as parcerias entre a Administração Pública e as Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Define instrumentos jurídicos específicos, como termos de colaboração, termos de fomento e acordos de cooperação.
Em concursos, são cobrados o conceito e classificação das parcerias, as exigências de chamamento público, a prestação de contas das OSCs, os requisitos para firmar convênios, além da diferenciação entre os instrumentos de parceria previstos na lei.
A Lei nº 13.060/2014 dispõe sobre o uso de instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública, estabelecendo parâmetros de legalidade, necessidade e proporcionalidade. O objetivo é reduzir a letalidade das ações policiais e preservar a integridade física de cidadãos e servidores.
Nos concursos, é frequentemente cobrada em carreiras policiais e de segurança, com destaque para o uso progressivo da força, a finalidade de preservação da vida e a distinção entre armas letais e não letais.
A Lei nº 13.146/2015, chamada de Lei Brasileira de Inclusão, assegura e promove, em condições de igualdade, os direitos e liberdades fundamentais das pessoas com deficiência. Adota o modelo biopsicossocial, estabelecendo medidas de acessibilidade, inclusão e combate à discriminação.
Os assuntos mais cobrados são a definição de pessoa com deficiência (art. 2º), os direitos fundamentais previstos (educação, saúde, trabalho, lazer, cultura), a acessibilidade em ambientes públicos e privados, a prioridade de atendimento e a necessidade de adaptação razoável para garantir inclusão plena.
A Lei nº 13.303/2016, conhecida como Lei das Estatais, estabelece o estatuto jurídico das empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias. Regula regras de governança, licitações, contratos e a atuação dos administradores, buscando garantir maior transparência, eficiência e responsabilidade na gestão.
Nos concursos, é cobrada em Direito Administrativo e Empresarial, especialmente sobre as normas de licitação das estatais (diferentes da Lei 14.133/2021), os requisitos de nomeação de dirigentes e os mecanismos de governança corporativa.
A Lei nº 13.445/2017, conhecida como Lei de Migração, substituiu o antigo Estatuto do Estrangeiro (Lei nº 6.815/1980). A nova lei traz uma abordagem baseada em direitos humanos, reconhecendo o migrante como sujeito de direitos e assegurando-lhe igualdade de tratamento com os nacionais em diversas situações.
Nos concursos, é cobrada em Direito Constitucional, Internacional e Legislação Especial, com foco nos direitos dos migrantes, nas hipóteses de entrada, permanência e expulsão, e no princípio da não discriminação.
A Lei nº 13.869/2019 define os crimes de abuso de autoridade cometidos por agentes públicos, incluindo membros dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e de tribunais ou conselhos. Revogou a antiga Lei nº 4.898/1965 e atualizou as condutas consideradas abusivas, prevendo penas de detenção, multa e perda do cargo em casos graves.
Nos concursos, é bastante cobrada em Direito Penal, Constitucional e Administrativo, especialmente sobre as condutas típicas de abuso, os sujeitos ativos, a exigência de dolo específico e as sanções aplicáveis.
A Lei nº 14.133/2021 é a nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, que substitui gradualmente a Lei nº 8.666/1993, a Lei do Pregão (10.520/2002) e parte do Regime Diferenciado de Contratações (RDC – Lei 12.462/2011). Ela modernizou os procedimentos de contratação pública, ampliando modalidades, trazendo regras mais claras de governança e mecanismos de combate à corrupção.
Nos concursos, é uma das leis mais cobradas em Direito Administrativo, especialmente sobre as modalidades de licitação, dispensa e inexigibilidade, contratos administrativos, planejamento das contratações e o regime de transição com a legislação anterior.
O PIDCP, adotado pela ONU em 1966 e promulgado no Brasil pelo Decreto nº 592/1992, trata dos direitos civis e políticos fundamentais, como liberdade de expressão, direito ao voto, devido processo legal e liberdade de religião.
Nas provas, destacam-se os direitos não suspensíveis mesmo em estado de emergência (art. 4º, §2º), a proibição da pena de morte para menores e gestantes, o direito ao julgamento justo e imparcial, e a conexão com garantias previstas no art. 5º da CF/88.
O PIDESC, adotado pela ONU em 1966 e incorporado ao Brasil pelo Decreto nº 591/1992, garante os direitos econômicos, sociais e culturais, como trabalho, saúde, educação, moradia e padrão de vida adequado. É considerado um dos principais instrumentos do sistema internacional de direitos humanos.
Em concursos, atenção para a previsão de realização progressiva dos direitos (art. 2º), a exigência de medidas internas e cooperação internacional, o reconhecimento do direito de sindicalização e greve, e a importância do PIDESC no bloco de constitucionalidade brasileiro, em conjunto com o art. 5º, §2º, da CF/88.
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Planos de Leitura
Planos de leitura são orientações baseadas no edital de concursos, com cronogramas diários para estudar leis e códigos específicos, ajudando estudantes a se prepararem eficientemente para provas
Teoria Facilitada
Desenvolvida para complementar e aprofundar o estudo das leis, são conteúdos explicados de forma simples, estruturada e focada no que cai em concursos. Observação: Material em produção contínua; sua inclusão varia conforme a legislação e o concurso. Consulte o sumário para verificar a disponibilidade.
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Depoimentos
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Estou amando o material de vocês. Super lúdico e didático, com fórmulas para grava inclusive informações que eu não tinha conseguido aprender nem mesmo com vídeo e PDF. Estão de parabéns.
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