PF - Escrivão da Polícia Federal - Pré-edital
O Escrivão da Polícia Federal exerce funções fundamentais para a formalização das investigações e a condução dos inquéritos policiais. É res...
O Escrivão da Polícia Federal exerce funções fundamentais para a formalização das investigações e a condução dos inquéritos policiais. É responsável pela lavratura de autos, termos e relatórios, pela organização de provas e pela guarda de materiais apreendidos. Atua diretamente ao lado do Delegado, garantindo que todos os procedimentos estejam devidamente documentados e em conformidade com a lei.
Além da importância técnica, a carreira de Escrivão Federal exige atenção aos detalhes, domínio da legislação e elevado senso de responsabilidade. O cargo oferece estabilidade, remuneração atrativa e oportunidades de crescimento dentro da corporação, sendo ideal para quem busca uma atuação analítica e administrativa dentro da área policial.
Você sabia que a maioria dos aprovados prioriza o estudo das leis? E com razão: mais de 70% das questões costumam cobrar as legislações: Constituições, Códigos, Decretos, Convenções, Regulamentos etc.
Estudar a lei seca significa ter tempo para entender, revisar e fixar. É a chance de chegar preparado na sua prova, estudando o que realmente importa.
Com a abordagem certa, o estudo das legislações se torna leve e eficaz. Tudo depende de:
-- Planejamento inteligente para analisar e organizar o conteúdo com eficiência
-- Materiais estruturados com texto limpo, direto e focado no que importa
-- Marcações e esquemas visuais que facilitam a fixação
Mais do que assistir aulas ou ler resumos, o que realmente faz diferença é o contato direto com a lei. Por isso, quem conquista a aprovação estuda legislações de forma consistente.
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Estude com uma organização estratégica, que distribui as leis de forma equilibrada e inteligente. Assim, você ganha clareza sobre o que estudar em cada dia e evita a sobrecarga.
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Os planos de leitura são um conjunto de orientações elaboradas com o objetivo de ajudar os estudantes a se prepararem para provas que exigem o conhecimento de leis e códigos específicos.
Esses planos são desenvolvidos a partir da análise do edital do concurso, que identifica as legislações que serão cobradas na prova. Com base nessa análise, são criados cronogramas de leitura que indicam quais códigos, leis ou artigos devem ser estudados em cada dia, permitindo que o estudante se dedique de forma eficiente aos conteúdos que são realmente importantes para a aprovação.

Legislações Facilitadas
Tenha acesso a materiais constantemente atualizados, com textos limpos, objetivos e prontos para download. Além disso, cada legislação pode trazer recursos e edições que facilitam a aprendizagem — como marcações, destaques, comentários pontuais, citações doutrinárias ou jurisprudenciais e até dicas estratégicas. Assim, o estudo da lei seca se torna muito mais claro, direto e eficaz.
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Legislações Facilitadas são versões adaptadas de textos legais que não alteram o significado ou a intenção da lei original, mas adicionam recursos visuais, tais como marcações, destaques, quadros, tabelas, jurisprudências, súmulas, citações doutrinárias e comentários pontuais, para tornar o estudo e a memorização mais simples e agradável.
O objetivo dessas edições é tornar a lei mais acessível e fácil de entender, sem comprometer a sua exatidão e integridade. O número de recursos utilizados para adaptar a lei depende do tipo de legislação. Algumas leis podem conter uma quantidade maior de recursos visuais, enquanto outras podem ter menos ou mesmo nenhum.

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O pacote de súmulas do STF e STJ organizadas por assuntos é uma ferramenta valiosa para quem está se preparando para concursos públicos.
O material inclui súmulas de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal. Com as súmulas, você pode se preparar de forma mais eficiente e aumentar suas chances de aprovação.

Ferramentas de Controle: Ferramentas de controle que ajudam a manter a organização, a disciplina e a monitorar o progresso do candidato em certas atividades. (Controle de horários semanais, Controle de questões, Controle de simulados, Folhas de redação)
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As ferramentas de controle são fundamentais no estudo para concursos públicos, pois ajudam a manter a organização, a disciplina e a monitorar o progresso do candidato em certas atividades.
Controle de horários semanais: Uma das principais dificuldades que os candidatos enfrentam durante a preparação é gerenciar o tempo de estudo. Um controle de horários semanais é uma ferramenta que permite estabelecer uma rotina de estudos, com horários específicos. Dessa forma, é possível manter uma rotina mais equilibrada e regrada.
Controle de questões: Resolver questões é também uma ótima forma de revisar as matérias e legislações estudadas, pois ajuda a fixar o conteúdo e a identificar pontos fracos. Um controle de questões permite que o candidato registre as questões resolvidas, a disciplina correspondente e o resultado. Isso ajuda a monitorar o progresso e a planejar os estudos futuros.
Controle de simulados: Os simulados são uma ferramenta importante para avaliar o desempenho e a preparação para o concurso. Um controle de simulados permite que o candidato registre o resultado de cada simulado, a pontuação, a disciplina correspondente e as áreas que precisam ser aprimoradas. Isso também ajuda a identificar pontos fracos e a planejar os estudos futuros.
Folhas de redação: Em alguns concursos, é exigido que o candidato escreva uma redação. Para se preparar, é importante praticar a escrita e revisar os textos produzidos. Folhas de redação são uma ferramenta que permite que o candidato registre os temas das redações, os textos produzidos e as correções feitas. Isso ajuda a identificar os pontos fracos e a aprimorar a escrita.

Prazo de acesso: 12 Meses
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Você terá acesso por 1 ano completo ao curso adquirido. Esse tempo é mais do que suficiente para estudar com calma, revisar os conteúdos quantas vezes quiser e até reiniciar o ciclo de estudos se for necessário.
Durante esse período, você terá direito a todas as atualizações realizadas, sem nenhum custo extra. Isso inclui o acesso ao material Pós-Edital, caso o edital seja publicado dentro do prazo da sua assinatura.
Se preferir, você também pode optar por um plano de assinatura ilimitada, que pode oferecer prazos diferenciados e permite acesso a todos os cursos da plataforma, garantindo ainda mais liberdade e variedade nos estudos.
É flexibilidade com segurança: você estuda no seu ritmo, sempre atualizado e com materiais completos até o fim da sua jornada de preparação.
O Manual de Utilização do Plano de Leitura é um guia prático e flexível que orienta como organizar seus estudos de legislação com constância, foco e clareza. Ele explica a lógica do plano, as vantagens de seguir uma estrutura pronta, a importância do estudo direto da lei seca, as diferenças entre versões de planos, além de trazer dicas iniciais, formas de acompanhar o progresso, estratégias de revisão e renovação em ciclos. Com esse material, você terá um passo a passo confiável para estudar de forma organizada e estratégica até a prova.
O Código de Processo Penal, instituído em 1941, é a principal norma que disciplina a atuação do Estado na persecução penal, estabelecendo o conjunto de regras que regulam a investigação, a ação penal, o processo e a execução das decisões penais. Ele define as competências das autoridades, os direitos e garantias do acusado, bem como os procedimentos a serem seguidos em cada fase da persecução criminal.
Para os concursos, é essencial compreender institutos como inquérito policial, ação penal, competência, provas e prisões (preventiva, temporária e em flagrante), além dos princípios que regem o processo penal. Também é recorrente a cobrança de alterações recentes, como as trazidas pelo Pacote Anticrime (Lei 13.964/2019).
O Código Penal Brasileiro, editado pelo Decreto-Lei nº 2.848/1940, é a norma que define os crimes e estabelece as respectivas penas, organizando-se em uma parte geral (regras sobre aplicação da lei penal, culpabilidade, concurso de crimes, penas, medidas de segurança) e uma parte especial (tipificação das condutas criminosas). É considerado um dos pilares do Direito Penal brasileiro.
Nos concursos, é fundamental o domínio de temas como princípios penais, aplicação da lei penal no tempo e no espaço, teoria do crime, penas e medidas de segurança, além da análise detalhada dos crimes previstos na parte especial, como os crimes contra a pessoa, o patrimônio, a administração pública e a dignidade sexual.
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, é a norma suprema do ordenamento jurídico brasileiro, responsável por estabelecer a organização do Estado, a estrutura dos poderes, os princípios fundamentais e os direitos e garantias fundamentais. Ela é a base de todo o sistema jurídico e deve ser observada por todas as demais normas.
Para os concursos, a Constituição Federal (CF) é, sem dúvida, o texto mais cobrado. São especialmente relevantes os artigos do Título II (Direitos e Garantias Fundamentais), do Título III (Organização do Estado) e do Título IV (Organização dos Poderes). Além disso, dispositivos sobre Administração Pública, controle de constitucionalidade e funções essenciais à Justiça aparecem com frequência nas provas.
Esse tratado da ONU obriga os Estados a criminalizar e punir atos de tortura, prevenir sua prática e não extraditar pessoas para países onde corram risco de tortura.
Em provas, caem a definição de tortura (art. 1º), a vedação de justificação por ordens superiores ou estados de exceção, e a conexão com a Lei nº 9.455/1997 (Lei de Tortura) no Brasil.
Esse tratado da ONU obriga os Estados a adotar medidas para eliminar a discriminação racial em todas as suas formas e promover o entendimento entre raças.
Os pontos de destaque são a definição de discriminação racial, a obrigação de criminalizar práticas discriminatórias, a proibição de propaganda racista e a supervisão pelo Comitê para a Eliminação da Discriminação Racial (CERD).
Aprovada pela ONU após a Segunda Guerra Mundial, a convenção tipifica e obriga os Estados a prevenir e punir o crime de genocídio. Foi promulgada no Brasil pelo Decreto nº 30.822/1952.
Em concursos, são cobrados o conceito de genocídio (atos cometidos contra grupos nacionais, étnicos, raciais ou religiosos), as condutas típicas previstas, a imprescritibilidade do crime e a relação com a Lei nº 2.889/1956.
A CEDAW, conhecida como a "Carta Internacional dos Direitos da Mulher", foi adotada pela ONU em 1979 e promulgada no Brasil em 2002. O tratado obriga os Estados a eliminar todas as formas de discriminação contra a mulher em esfera pública e privada.
Nos concursos, destacam-se a definição de discriminação, as medidas que os Estados devem adotar para promover a igualdade de gênero, a relação com a Declaração de Pequim (1995) e a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) como reflexo nacional da convenção.
O Decreto nº 12.341/2024, de 23 de dezembro de 2024, regulamenta a Lei nº 13.060/2014, disciplinando o uso da força e dos instrumentos de menor potencial ofensivo (IMPOs) pelos profissionais de segurança pública. Seu objetivo é assegurar que a atuação desses agentes ocorra de forma proporcional, legal, necessária e responsável, priorizando sempre a preservação da vida e da integridade física. O texto reforça que a arma de fogo deve ser utilizada apenas como último recurso, em situações de risco iminente à vida do agente ou de terceiros.
Nos concursos, esse decreto é relevante em Direito Administrativo e Carreiras Policiais, destacando a regulamentação do uso da força, a obrigatoriedade de relatórios quando houver ferimento ou morte, a responsabilização do agente em caso de abuso e a necessidade de treinamento e habilitação específicos para utilização dos IMPOs. Também é importante associar esse decreto aos princípios de direitos humanos e às regras internacionais que orientam o uso progressivo da força pelas forças de segurança.
A Lei nº 6.404/1976 regula as sociedades anônimas, disciplinando a constituição, funcionamento, administração, assembleias e dissolução das companhias. É considerada o principal marco legal das empresas de capital aberto e fechado no Brasil.
Em provas, são cobrados a diferença entre companhia aberta e fechada, a estrutura da administração (assembleia geral, conselho de administração e diretoria), os direitos dos acionistas, os tipos de ações (ordinárias e preferenciais), além das regras de responsabilidade dos administradores.
A Lei nº 7.116/1983 assegura a validade nacional da carteira de identidade, regulando sua emissão, requisitos e obrigatoriedade de observância em todo o território brasileiro.
Os concursos exploram os requisitos de validade, a obrigatoriedade de aceitação do documento em qualquer órgão público ou privado, a gratuidade para os reconhecidamente pobres e a competência da União para padronizar o modelo.
O ECA consolida a doutrina da proteção integral, assegurando direitos fundamentais a crianças e adolescentes e estabelecendo medidas de proteção, prevenção e responsabilização.
As bancas cobram os direitos fundamentais previstos no art. 7º ao 69, as medidas socioeducativas aplicáveis a adolescentes autores de ato infracional, as atribuições do Conselho Tutelar, além da prioridade absoluta na proteção de direitos prevista no art. 227 da CF.
A Lei nº 8.112/1990 estabelece o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, autarquias e fundações públicas federais, disciplinando direitos, deveres, responsabilidades e regime disciplinar.
Os concursos frequentemente cobram os direitos e vantagens dos servidores, as regras de provimento e vacância, o regime disciplinar (sanções e responsabilidades), os institutos de redistribuição, remoção e disponibilidade, além do processo administrativo disciplinar (PAD).
A Lei nº 8.159/1991 instituiu a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados, reconhecendo a gestão documental e a proteção especial aos documentos de arquivo como instrumentos de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação.
Nos concursos, é cobrada em Direito Administrativo e Legislação Especial, principalmente sobre os conceitos de gestão documental, acesso à informação, responsabilidade pela guarda e preservação e a importância dos arquivos públicos para a memória nacional.
A Lei nº 9.454/1997 instituiu o número único de registro de identificação civil para cada cidadão brasileiro, com validade em todo território nacional. O objetivo é simplificar cadastros e evitar fraudes.
Os pontos de atenção são a abrangência nacional do número único, sua utilização em documentos oficiais, a competência da União para coordenar o sistema e a integração com outros cadastros públicos.
A Lei nº 9.455/1997 define os crimes de tortura, estabelecendo tipos penais específicos e respectivas penas, além de prever a extraterritorialidade e a vedação da graça e anistia.
Nos certames, são muito cobrados os tipos de tortura (tortura-prova, tortura-crime, tortura-castigo e tortura discriminatória), a responsabilidade de autoridades que se omitem, a extraterritorialidade da lei e a impossibilidade de fiança, graça ou anistia.
A Lei nº 9.605/1998 define as sanções penais e administrativas aplicáveis a condutas lesivas ao meio ambiente, responsabilizando pessoas físicas e jurídicas. Prevê penas de reclusão, detenção, multa e restritivas de direitos.
Os pontos mais cobrados são a responsabilidade penal da pessoa jurídica (admitida pela CF/88 e pela lei), as penas restritivas de direitos específicas (como prestação de serviços à comunidade, interdição temporária de atividades e suspensão parcial de atividades), os crimes contra a fauna e flora, e os princípios que orientam a aplicação das sanções.
A Lei nº 10.357/2001 dispõe sobre o controle e fiscalização de produtos químicos que possam ser utilizados na fabricação de entorpecentes e drogas ilícitas. Define regras de registro, licença, autorização e sanções para pessoas físicas e jurídicas que lidam com essas substâncias.
As provas cobram os produtos sujeitos a controle especial, as atribuições da Polícia Federal na fiscalização, as obrigações das empresas quanto ao registro e comunicação de movimentações, e as sanções administrativas e penais previstas em caso de descumprimento.
A Lei nº 10.446/2002 autoriza a Polícia Federal a investigar infrações penais de repercussão interestadual ou internacional, quando houver necessidade de repressão uniforme, ainda que não previstas expressamente na Constituição.
As bancas exploram as hipóteses em que a PF pode atuar com base na lei, como tráfico de pessoas, crimes contra direitos humanos, roubo a instituições financeiras, lavagem de dinheiro e crimes contra serviços de telecomunicações, além da relação com o art. 144 da CF.
A Lei nº 10.826/2003 disciplina o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munições, estabelece normas para porte e define crimes relacionados ao uso irregular de armas. Criou o Sistema Nacional de Armas (Sinarm).
As provas exigem atenção para os requisitos de registro e porte, as hipóteses em que o porte é autorizado (categorias específicas como policiais e guardas), os crimes tipificados na lei (porte ilegal, disparo em via pública, comércio irregular), as penas aplicáveis e o papel da Polícia Federal no controle.
A Lei nº 11.343/2006 instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad) e dispõe sobre prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários, além de definir crimes e penas relacionados ao tráfico de drogas.
As provas costumam cobrar a diferenciação entre usuário e traficante, a medida aplicada ao usuário (advertência, prestação de serviços ou comparecimento a curso educativo, sem pena privativa de liberdade), as penas do tráfico de drogas (5 a 15 anos de reclusão) e as causas de aumento e diminuição de pena (como o tráfico privilegiado, art. 33, §4º).
A Lei nº 13.060/2014 dispõe sobre o uso de instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública, estabelecendo parâmetros de legalidade, necessidade e proporcionalidade. O objetivo é reduzir a letalidade das ações policiais e preservar a integridade física de cidadãos e servidores.
Nos concursos, é frequentemente cobrada em carreiras policiais e de segurança, com destaque para o uso progressivo da força, a finalidade de preservação da vida e a distinção entre armas letais e não letais.
A Lei nº 13.303/2016, conhecida como Lei das Estatais, estabelece o estatuto jurídico das empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias. Regula regras de governança, licitações, contratos e a atuação dos administradores, buscando garantir maior transparência, eficiência e responsabilidade na gestão.
Nos concursos, é cobrada em Direito Administrativo e Empresarial, especialmente sobre as normas de licitação das estatais (diferentes da Lei 14.133/2021), os requisitos de nomeação de dirigentes e os mecanismos de governança corporativa.
A Lei nº 13.445/2017, conhecida como Lei de Migração, substituiu o antigo Estatuto do Estrangeiro (Lei nº 6.815/1980). A nova lei traz uma abordagem baseada em direitos humanos, reconhecendo o migrante como sujeito de direitos e assegurando-lhe igualdade de tratamento com os nacionais em diversas situações.
Nos concursos, é cobrada em Direito Constitucional, Internacional e Legislação Especial, com foco nos direitos dos migrantes, nas hipóteses de entrada, permanência e expulsão, e no princípio da não discriminação.
A Lei nº 14.133/2021 é a nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, que substitui gradualmente a Lei nº 8.666/1993, a Lei do Pregão (10.520/2002) e parte do Regime Diferenciado de Contratações (RDC – Lei 12.462/2011). Ela modernizou os procedimentos de contratação pública, ampliando modalidades, trazendo regras mais claras de governança e mecanismos de combate à corrupção.
Nos concursos, é uma das leis mais cobradas em Direito Administrativo, especialmente sobre as modalidades de licitação, dispensa e inexigibilidade, contratos administrativos, planejamento das contratações e o regime de transição com a legislação anterior.
As Regras de Mandela foram adotadas pela ONU em 2015 como atualização das Regras Mínimas para o Tratamento de Presos (1955). Fixam parâmetros internacionais de respeito aos direitos humanos no sistema prisional, reforçando a dignidade e a proteção contra abusos.
Nos concursos, é comum a cobrança das regras sobre tratamento humano, saúde, separação de presos por categorias, uso da disciplina e isolamento e o reconhecimento dessas normas como referência internacional, ainda que não tenham caráter de lei interna.
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Planos de leitura são orientações baseadas no edital de concursos, com cronogramas diários para estudar leis e códigos específicos, ajudando estudantes a se prepararem eficientemente para provas
Teoria Facilitada
Desenvolvida para complementar e aprofundar o estudo das leis, são conteúdos explicados de forma simples, estruturada e focada no que cai em concursos. Observação: Material em produção contínua; sua inclusão varia conforme a legislação e o concurso. Consulte o sumário para verificar a disponibilidade.
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Depoimentos
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Estou amando o material de vocês. Super lúdico e didático, com fórmulas para grava inclusive informações que eu não tinha conseguido aprender nem mesmo com vídeo e PDF. Estão de parabéns.
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Tudo pra mim! Achei uma legislação objetiva, sem nada grande demais. O melhor plano de leitura que vi para reta final de um edital. Não da nem vontade de soltar minha legislação.
A legislação facilitada foi um dos melhores investimento que fiz nos meus estudos. Material excelente, só felicidade agora.
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Usei o material para a OAB e fez toda diferença! As legislações são objetivas e organizadas, o que me ajudou a revisar rápido e com muito mais segurança.
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