MPU - Técnico - Polícia Institucional - Pré-edital

Na estrutura do Ministério Público da União (MPU), o cargo de Técnico de Polícia Institucional é voltado para a segurança d...

Na estrutura do Ministério Público da União (MPU), o cargo de Técnico de Polícia Institucional é voltado para a segurança de prédios, servidores, autoridades e visitantes. Suas funções incluem vigilância, escolta, fiscalização de acesso e atuação em situações de risco dentro das unidades da instituição.

Trata-se de uma carreira que combina valorização, estabilidade e importância estratégica, já que o servidor contribui diretamente para a proteção do MPU e para o bom andamento das atividades institucionais. O cargo é diferenciado pela possibilidade de atuação em segurança orgânica dentro de um dos órgãos mais importantes da justiça brasileira.


Você sabia que a maioria dos aprovados prioriza o estudo das leis? E com razão: mais de 70% das questões costumam cobrar as legislações: Constituições, Códigos, Decretos, Convenções, Regulamentos etc.

Estudar a lei seca significa ter tempo para entender, revisar e fixar. É a chance de chegar preparado na sua prova, estudando o que realmente importa.

Com a abordagem certa, o estudo das legislações se torna leve e eficaz. Tudo depende de:

-- Planejamento inteligente para analisar e organizar o conteúdo com eficiência
-- Materiais estruturados com texto limpo, direto e focado no que importa
-- Marcações e esquemas visuais que facilitam a fixação

Mais do que assistir aulas ou ler resumos, o que realmente faz diferença é o contato direto com a lei. Por isso, quem conquista a aprovação estuda legislações de forma consistente.


🔑 Conteúdos Chave

Plano de Leitura Diário

Estude com uma organização estratégica, que distribui as leis de forma equilibrada e inteligente. Assim, você ganha clareza sobre o que estudar em cada dia e evita a sobrecarga.

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  • Os planos de leitura são um conjunto de orientações elaboradas com o objetivo de ajudar os estudantes a se prepararem para provas que exigem o conhecimento de leis e códigos específicos.

  • Esses planos são desenvolvidos a partir da análise do edital do concurso, que identifica as legislações que serão cobradas na prova. Com base nessa análise, são criados cronogramas de leitura que indicam quais códigos, leis ou artigos devem ser estudados em cada dia, permitindo que o estudante se dedique de forma eficiente aos conteúdos que são realmente importantes para a aprovação.

Plano de Leitura

Legislações Facilitadas

Tenha acesso a materiais constantemente atualizados, com textos limpos, objetivos e prontos para download. Além disso, cada legislação pode trazer recursos e edições que facilitam a aprendizagem — como marcações, destaques, comentários pontuais, citações doutrinárias ou jurisprudenciais e até dicas estratégicas. Assim, o estudo da lei seca se torna muito mais claro, direto e eficaz.

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  • Legislações Facilitadas são versões adaptadas de textos legais que não alteram o significado ou a intenção da lei original, mas adicionam recursos visuais, tais como marcações, destaques, quadros, tabelas, jurisprudências, súmulas, citações doutrinárias e comentários pontuais, para tornar o estudo e a memorização mais simples e agradável.

  • O objetivo dessas edições é tornar a lei mais acessível e fácil de entender, sem comprometer a sua exatidão e integridade. O número de recursos utilizados para adaptar a lei depende do tipo de legislação. Algumas leis podem conter uma quantidade maior de recursos visuais, enquanto outras podem ter menos ou mesmo nenhum.


🎁 Bônus

Pacote de súmulas do STF e STJ organizadas por assuntos.
O material inclui súmulas de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal.

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  • O pacote de súmulas do STF e STJ organizadas por assuntos é uma ferramenta valiosa para quem está se preparando para concursos públicos.

  • O material inclui súmulas de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal. Com as súmulas, você pode se preparar de forma mais eficiente e aumentar suas chances de aprovação.

Ferramentas de Controle: Ferramentas de controle que ajudam a manter a organização, a disciplina e a monitorar o progresso do candidato em certas atividades. (Controle de horários semanais, Controle de questões, Controle de simulados, Folhas de redação)

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As ferramentas de controle são fundamentais no estudo para concursos públicos, pois ajudam a manter a organização, a disciplina e a monitorar o progresso do candidato em certas atividades.

  • Controle de horários semanais: Uma das principais dificuldades que os candidatos enfrentam durante a preparação é gerenciar o tempo de estudo. Um controle de horários semanais é uma ferramenta que permite estabelecer uma rotina de estudos, com horários específicos. Dessa forma, é possível manter uma rotina mais equilibrada e regrada.

  • Controle de questões: Resolver questões é também uma ótima forma de revisar as matérias e legislações estudadas, pois ajuda a fixar o conteúdo e a identificar pontos fracos. Um controle de questões permite que o candidato registre as questões resolvidas, a disciplina correspondente e o resultado. Isso ajuda a monitorar o progresso e a planejar os estudos futuros.

  • Controle de simulados: Os simulados são uma ferramenta importante para avaliar o desempenho e a preparação para o concurso. Um controle de simulados permite que o candidato registre o resultado de cada simulado, a pontuação, a disciplina correspondente e as áreas que precisam ser aprimoradas. Isso também ajuda a identificar pontos fracos e a planejar os estudos futuros.

  • Folhas de redação: Em alguns concursos, é exigido que o candidato escreva uma redação. Para se preparar, é importante praticar a escrita e revisar os textos produzidos. Folhas de redação são uma ferramenta que permite que o candidato registre os temas das redações, os textos produzidos e as correções feitas. Isso ajuda a identificar os pontos fracos e a aprimorar a escrita.


Prazo de acesso: 12 Meses

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  • Você terá acesso por 1 ano completo ao curso adquirido. Esse tempo é mais do que suficiente para estudar com calma, revisar os conteúdos quantas vezes quiser e até reiniciar o ciclo de estudos se for necessário.

  • Durante esse período, você terá direito a todas as atualizações realizadas, sem nenhum custo extra. Isso inclui o acesso ao material Pós-Edital, caso o edital seja publicado dentro do prazo da sua assinatura.

  • Se preferir, você também pode optar por um plano de assinatura ilimitada, que pode oferecer prazos diferenciados e permite acesso a todos os cursos da plataforma, garantindo ainda mais liberdade e variedade nos estudos.

  • É flexibilidade com segurança: você estuda no seu ritmo, sempre atualizado e com materiais completos até o fim da sua jornada de preparação.

O Manual de Utilização do Plano de Leitura é um guia prático e flexível que orienta como organizar seus estudos de legislação com constância, foco e clareza. Ele explica a lógica do plano, as vantagens de seguir uma estrutura pronta, a importância do estudo direto da lei seca, as diferenças entre versões de planos, além de trazer dicas iniciais, formas de acompanhar o progresso, estratégias de revisão e renovação em ciclos. Com esse material, você terá um passo a passo confiável para estudar de forma organizada e estratégica até a prova.

Manual de Utilização do Plano de Leitura

A Agenda 2030, aprovada pela ONU em 2015, é um plano de ação global que reúne os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas, voltados ao combate à pobreza, redução das desigualdades, promoção de direitos humanos e preservação do meio ambiente até 2030. O documento reforça a necessidade de cooperação internacional e da integração entre governos, setor privado e sociedade civil.

Nos concursos, a Agenda 2030 aparece em Direitos Humanos, Políticas Públicas e Direito Ambiental, sendo fundamental conhecer os 17 ODS, temas como erradicação da pobreza, igualdade de gênero, educação de qualidade, ação contra a mudança do clima e a ideia de desenvolvimento sustentável.

Agenda-2030-ONU

O Código de Processo Penal, instituído em 1941, é a principal norma que disciplina a atuação do Estado na persecução penal, estabelecendo o conjunto de regras que regulam a investigação, a ação penal, o processo e a execução das decisões penais. Ele define as competências das autoridades, os direitos e garantias do acusado, bem como os procedimentos a serem seguidos em cada fase da persecução criminal.

Para os concursos, é essencial compreender institutos como inquérito policial, ação penal, competência, provas e prisões (preventiva, temporária e em flagrante), além dos princípios que regem o processo penal. Também é recorrente a cobrança de alterações recentes, como as trazidas pelo Pacote Anticrime (Lei 13.964/2019).

Código de Processo Penal

O Código Penal Brasileiro, editado pelo Decreto-Lei nº 2.848/1940, é a norma que define os crimes e estabelece as respectivas penas, organizando-se em uma parte geral (regras sobre aplicação da lei penal, culpabilidade, concurso de crimes, penas, medidas de segurança) e uma parte especial (tipificação das condutas criminosas). É considerado um dos pilares do Direito Penal brasileiro.

Nos concursos, é fundamental o domínio de temas como princípios penais, aplicação da lei penal no tempo e no espaço, teoria do crime, penas e medidas de segurança, além da análise detalhada dos crimes previstos na parte especial, como os crimes contra a pessoa, o patrimônio, a administração pública e a dignidade sexual.

Código Penal

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, é a norma suprema do ordenamento jurídico brasileiro, responsável por estabelecer a organização do Estado, a estrutura dos poderes, os princípios fundamentais e os direitos e garantias fundamentais. Ela é a base de todo o sistema jurídico e deve ser observada por todas as demais normas.

Para os concursos, a Constituição Federal (CF) é, sem dúvida, o texto mais cobrado. São especialmente relevantes os artigos do Título II (Direitos e Garantias Fundamentais), do Título III (Organização do Estado) e do Título IV (Organização dos Poderes). Além disso, dispositivos sobre Administração Pública, controle de constitucionalidade e funções essenciais à Justiça aparecem com frequência nas provas.

Constituição Federal (CF)

A Convenção Americana de Direitos Humanos, conhecida como Pacto de San José, foi adotada em 1969 e incorporada no Brasil pelo Decreto nº 678/1992. Estabelece garantias civis e políticas, além de mecanismos de proteção internacional como a Comissão e a Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Os concursos cobram a lista de direitos assegurados (arts. 4º a 25), a proibição de prisão por dívida, as hipóteses de suspensão de direitos em estado de exceção, além da possibilidade de responsabilidade internacional do Estado brasileiro por violação de direitos humanos.

Pacto-de-San-Jose-da-Costa-Rica-de-1969-Convencao-Americana-de-Direitos-Humanos

A DUDH, proclamada pela ONU em 1948, consolidou-se como marco do sistema internacional de direitos humanos, estabelecendo princípios universais de dignidade, liberdade e igualdade.

Em provas, são cobrados os direitos de primeira geração (civis e políticos) e segunda geração (econômicos, sociais e culturais), o caráter de soft law da declaração (não vinculante, mas com forte autoridade moral e jurídica), e sua relação com o art. 5º da CF/88.

Declaracao-Universal-dos-Direitos-Humanos---Resolucao-217-A-de-1948

O PNDH-3, aprovado pelo Decreto nº 7.037/2009 e atualizado pelo Decreto nº 7.177/2010, consolidou a política brasileira de promoção dos direitos humanos em seis eixos orientadores, abrangendo cidadania, justiça, segurança pública e direito à memória e à verdade.

Em concursos, destaque para os seis eixos do PNDH-3, sua vinculação à CF/88 (art. 5º, §2º e art. 6º) e a tratados internacionais, além da previsão de políticas de educação em direitos humanos, combate à violência e fortalecimento da democracia participativa.

Decreto-7.037-de-2009-Programa-Nacional-de-Direitos-Humanos-PNDH3

O Decreto nº 8.793/2016 instituiu a Política Nacional de Inteligência (PNI), com a finalidade de orientar e coordenar as atividades de inteligência no Brasil. A norma estabelece princípios, objetivos e diretrizes para a produção de conhecimento estratégico, visando à defesa do Estado e da sociedade, ao enfrentamento de ameaças internas e externas e à proteção da soberania nacional. O decreto também define a articulação entre os órgãos de inteligência, sob coordenação da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), como órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN).

Nos concursos, é cobrado em Direito Constitucional, Administrativo e Carreiras Policiais/Federais, destacando-se os objetivos da PNI, os princípios de legalidade, sigilo, cooperação e controle, além da relação da PNI com a Política Nacional de Defesa e com o Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN). Também é relevante compreender como a atividade de inteligência deve se compatibilizar com o respeito aos direitos e garantias fundamentais.

Decreto 8.793 de 2016 - Política Nacional de Inteligência

O Decreto nº 10.778/2021 instituiu a Estratégia Nacional de Inteligência de Segurança Pública (ENISP), documento que orienta a atuação dos órgãos de inteligência no âmbito da segurança pública brasileira. A ENISP define objetivos, metas e diretrizes para a integração e coordenação das atividades de inteligência voltadas à prevenção e repressão da criminalidade, buscando fortalecer o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) e garantir maior eficiência na proteção da sociedade.

Nos concursos, esse decreto é relevante em carreiras policiais e de segurança pública, sendo importante conhecer os objetivos estratégicos da ENISP, o papel da Secretaria de Operações Integradas (Seopi/MJSP) na coordenação, a ênfase na integração de informações entre órgãos federais, estaduais e municipais, além da compatibilização da inteligência com o respeito aos direitos e garantias fundamentais.

Decreto 10.778 de 2021 - Estratégia Nacional de Inteligência de Segurança Pública

O Decreto nº 10.936/2022 regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), consolidando regras para a gestão integrada e o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos em todo o território nacional. Ele atualizou dispositivos, revogou o antigo Decreto nº 7.404/2010 e trouxe detalhamentos sobre a logística reversa, a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e as diretrizes para a eliminação dos lixões, alinhando o Brasil às práticas internacionais de sustentabilidade.

Nos concursos, esse decreto é muito cobrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas, especialmente nos pontos que tratam da responsabilidade de fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e do poder público, dos mecanismos de destinação final ambientalmente adequada e dos instrumentos de planejamento (planos de resíduos sólidos em âmbito nacional, estadual, municipal e setorial).

Decreto 10.936 de 2022 Regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos

O Decreto nº 12.341/2024, de 23 de dezembro de 2024, regulamenta a Lei nº 13.060/2014, disciplinando o uso da força e dos instrumentos de menor potencial ofensivo (IMPOs) pelos profissionais de segurança pública. Seu objetivo é assegurar que a atuação desses agentes ocorra de forma proporcional, legal, necessária e responsável, priorizando sempre a preservação da vida e da integridade física. O texto reforça que a arma de fogo deve ser utilizada apenas como último recurso, em situações de risco iminente à vida do agente ou de terceiros.

Nos concursos, esse decreto é relevante em Direito Administrativo e Carreiras Policiais, destacando a regulamentação do uso da força, a obrigatoriedade de relatórios quando houver ferimento ou morte, a responsabilização do agente em caso de abuso e a necessidade de treinamento e habilitação específicos para utilização dos IMPOs. Também é importante associar esse decreto aos princípios de direitos humanos e às regras internacionais que orientam o uso progressivo da força pelas forças de segurança.

Decreto 12.341 de 2024 Uso Força e dos IMPO

A Lei nº 8.112/1990 estabelece o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, autarquias e fundações públicas federais, disciplinando direitos, deveres, responsabilidades e regime disciplinar.

Os concursos frequentemente cobram os direitos e vantagens dos servidores, as regras de provimento e vacância, o regime disciplinar (sanções e responsabilidades), os institutos de redistribuição, remoção e disponibilidade, além do processo administrativo disciplinar (PAD).

Lei-8.112-de-1990-Regime-Juridico-Servidores-Federais

A Lei nº 8.429/1992 disciplina os atos de improbidade administrativa, praticados por agentes públicos ou terceiros que causem enriquecimento ilícito, lesão ao erário ou atentem contra os princípios da administração. Foi substancialmente alterada pela Lei nº 14.230/2021.

Os concursos costumam cobrar os tipos de atos de improbidade (enriquecimento ilícito, dano ao erário e violação de princípios), as sanções aplicáveis (suspensão de direitos políticos, perda da função pública, multa e proibição de contratar com o poder público), a necessidade de dolo após a reforma e a atuação do Ministério Público como legitimado ativo.

Lei-8.429-de-1992-Lei-de-Improbidade-Administrativa

A Lei nº 8.987/1995 disciplina o regime de concessão e permissão de serviços públicos, regulamentando o art. 175 da Constituição. Define regras para delegação de serviços à iniciativa privada por meio de licitação.

As provas cobram a diferença entre concessão e permissão, os direitos e obrigações do poder concedente e da concessionária, o conceito de usuário de serviço público, hipóteses de extinção do contrato (encampação, caducidade, anulação e falência) e os princípios da continuidade e modicidade tarifária.

Lei-8.987-de-1995-Regime-de-Concessao-e-Permissao-de-Servicos-Publicos

A Lei nº 9.605/1998 define as sanções penais e administrativas aplicáveis a condutas lesivas ao meio ambiente, responsabilizando pessoas físicas e jurídicas. Prevê penas de reclusão, detenção, multa e restritivas de direitos.

Os pontos mais cobrados são a responsabilidade penal da pessoa jurídica (admitida pela CF/88 e pela lei), as penas restritivas de direitos específicas (como prestação de serviços à comunidade, interdição temporária de atividades e suspensão parcial de atividades), os crimes contra a fauna e flora, e os princípios que orientam a aplicação das sanções.

Lei-9.605-de-1998-Crimes-Contra-o-Meio-Ambiente

A Lei nº 9.784/1999 regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, estabelecendo princípios básicos, direitos dos administrados e normas sobre o trâmite de processos administrativos.

As bancas cobram com frequência os princípios do processo administrativo (legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa e contraditório), os direitos dos administrados, a competência administrativa, os prazos e a teoria dos motivos determinantes.

Lei-9.784-de-1999-Atos-Processo-Administrativo

A Lei nº 9.883/1999 criou o Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), responsáveis por integrar informações de órgãos governamentais para a segurança do Estado e da sociedade. O sistema busca coordenar ações de inteligência de forma centralizada e estratégica.

Nos concursos, é relevante em carreiras policiais e de inteligência, cobrando os princípios de cooperação entre órgãos, a finalidade do SISBIN, a estrutura da ABIN e os limites constitucionais da atividade de inteligência.

Lei 9.883 de 1999 - Sistema Brasileiro de Inteligência

A Lei nº 9.985/2000 criou o SNUC, estabelecendo critérios e normas para a criação, implantação e gestão de unidades de conservação ambiental. Divide as unidades em dois grandes grupos: proteção integral e uso sustentável.

Os pontos mais cobrados são a classificação das unidades de conservação (parques, reservas biológicas, áreas de proteção ambiental, reservas extrativistas etc.), as diferenças entre os dois grupos, os objetivos específicos de cada unidade, o papel do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e os mecanismos de participação da comunidade.

Lei-9.985-de-2000-Sistema-Nacional-de-Unidade-de-Protecao

A Lei nº 10.048/2000 garante prioridade de atendimento às pessoas com deficiência, idosos com 60 anos ou mais, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e obesos em órgãos públicos, instituições financeiras e serviços em geral.

Em concursos, é essencial saber quem tem direito à prioridade, a abrangência da lei (serviços públicos e privados de atendimento ao público), a obrigação de sinalização e adequação de instalações, e a relação dessa norma com o Estatuto do Idoso e a Lei Brasileira de Inclusão.

Lei-10.048-de-2000-Prioridade-de-Atendimento

A Lei nº 10.098/2000 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, abrangendo espaços públicos, transportes, edificações e meios de comunicação.

Em provas, aparecem a definição de acessibilidade e barreiras, a obrigação de adequação de edifícios, vias e transportes coletivos, a previsão de adaptações razoáveis, os critérios para comunicação acessível (como uso de Libras e legendas) e a relação dessa lei com a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015).

Lei-10.098-de-2000-Normas-Gerais-de-Acessibilidade

A Lei nº 12.187/2009 institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), com o objetivo de reduzir os impactos das alterações climáticas no Brasil. A norma prevê princípios como o desenvolvimento sustentável, a prevenção de riscos ambientais e a cooperação internacional, além de criar instrumentos como o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima.

Nos concursos, é cobrada em Direito Ambiental e Políticas Públicas, com foco nos planos setoriais de mitigação e adaptação, na redução de emissões de gases de efeito estufa e nos instrumentos de planejamento ambiental.

Lei 12.187 de 2009 - Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC
Teoria Facilitada - Lei nº 12.187 de 2009 - Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC)

A Lei nº 12.288/2010 criou o Estatuto da Igualdade Racial, com o objetivo de assegurar à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades e combater a discriminação racial. A lei estabelece políticas públicas em áreas como saúde, educação, cultura, esporte e lazer.

O que mais cai são os direitos sociais previstos (acesso à saúde integral da população negra, políticas de cotas e ações afirmativas na educação e no trabalho), a criação do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir), e os mecanismos de participação e controle social.

Lei-12.288-de-2010-Estatuto-da-Igualdade-Racial
Teoria Facilitada - Lei nº 12.288 de 2010 — Estatuto da Igualdade Racial

A Lei nº 12.305/2010 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, trazendo diretrizes para a gestão integrada e o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos. Estabelece princípios como responsabilidade compartilhada, logística reversa e inclusão de catadores.

As bancas cobram a hierarquia da gestão de resíduos (não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final), as obrigações dos geradores, os instrumentos da PNRS (planos de resíduos e acordos setoriais), além da aplicação da logística reversa em setores específicos como pilhas, pneus, eletroeletrônicos e embalagens.

Lei-12.305-de-2010-Residuos-Solidos
Teoria Facilitada - Lei nº 12.305 de 2010 — Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)

A Lei nº 12.527/2011 regulamenta o direito constitucional de acesso às informações públicas, obrigando órgãos da administração direta e indireta a fornecer dados mediante solicitação, salvo nos casos de sigilo previstos em lei. Estabelece regras de transparência ativa e passiva, prazos e responsabilidades.

Os pontos mais cobrados são os prazos para resposta (20 dias prorrogáveis por mais 10), a classificação das informações (ultrassecreta, secreta e reservada, com prazos de 25, 15 e 5 anos), os direitos do cidadão em acessar informações de interesse coletivo, e a obrigação de os órgãos manterem portais de transparência.

Lei-12.527-de-2011-Lei-de-Acesso-a-informacao
Teoria Facilitada - Lei nº 12.527 de 2011 - Lei de Acesso à Informação

A Lei nº 13.146/2015, chamada de Lei Brasileira de Inclusão, assegura e promove, em condições de igualdade, os direitos e liberdades fundamentais das pessoas com deficiência. Adota o modelo biopsicossocial, estabelecendo medidas de acessibilidade, inclusão e combate à discriminação.

Os assuntos mais cobrados são a definição de pessoa com deficiência (art. 2º), os direitos fundamentais previstos (educação, saúde, trabalho, lazer, cultura), a acessibilidade em ambientes públicos e privados, a prioridade de atendimento e a necessidade de adaptação razoável para garantir inclusão plena.

Lei-13.146-de-2015-Estatuto-da-Pessoa-com-Deficiencia
Teoria Facilitada - Lei nº 13.146 de 2015 — Estatuto da Pessoa com Deficiência

A Lei nº 13.655/2018 alterou a LINDB, trazendo importantes inovações voltadas para a segurança jurídica e eficiência na aplicação do Direito Público. Ela estabeleceu regras para a atuação de gestores e tribunais de contas, reforçando a necessidade de considerar os impactos práticos das decisões administrativas e judiciais.

Nos concursos, é frequentemente cobrada em Direito Administrativo e Constitucional, com foco em dispositivos sobre motivação de atos normativos, segurança jurídica, interpretação de normas públicas e a vedação de decisões retroativas que imponham sanções desproporcionais.

Lei 13.655 de 2018 - Segurança e Eficiência no Dir. Público

A Lei nº 13.709/2018, conhecida como LGPD, regula o tratamento de dados pessoais, tanto no setor público quanto no privado, com o objetivo de proteger a privacidade, a liberdade e os direitos fundamentais dos cidadãos. A norma traz princípios, hipóteses legais de tratamento, direitos dos titulares e cria a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Nos concursos, é muito cobrada em Direito Digital, Constitucional e Administrativo, com ênfase nos direitos do titular, nas bases legais para o tratamento de dados, nas hipóteses de consentimento e no papel da ANPD.

Lei-13.709-de-2018-Lei-Geral-de-Protecao-de-Dados-Pessoais
Teoria Facilitada - Lei nº 13.709/2018 - Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

A Lei nº 14.133/2021 é a nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, que substitui gradualmente a Lei nº 8.666/1993, a Lei do Pregão (10.520/2002) e parte do Regime Diferenciado de Contratações (RDC – Lei 12.462/2011). Ela modernizou os procedimentos de contratação pública, ampliando modalidades, trazendo regras mais claras de governança e mecanismos de combate à corrupção.

Nos concursos, é uma das leis mais cobradas em Direito Administrativo, especialmente sobre as modalidades de licitação, dispensa e inexigibilidade, contratos administrativos, planejamento das contratações e o regime de transição com a legislação anterior.

Lei-14.133-de-2021-Lei-de-Licitacoes-e-Contratos-Administrativos

A LC nº 140/2011 fixa normas para a cooperação federativa na proteção do meio ambiente, regulamentando o art. 23 da Constituição. Define competências administrativas de cada ente, buscando evitar conflitos e sobreposições na fiscalização e no licenciamento ambiental.

É cobrada principalmente quanto às competências específicas, como o licenciamento de atividades de impacto local pelo Município, a atuação dos Estados em atividades de maior abrangência e a competência da União em empreendimentos de significativo impacto nacional, além da previsão de cooperação técnica e financeira entre os entes.

Lc-140-de-2011-Cooperacao-entre-Uniao-Estados-DF-Municipios

A Lei Complementar nº 75/1993 dispõe sobre a Lei Orgânica do Ministério Público da União (MPU), regulamentando a organização, atribuições e garantias institucionais do Ministério Público Federal, do Trabalho, Militar e do Distrito Federal e Territórios. Também define normas sobre a carreira, concursos, prerrogativas e deveres dos membros do MPU.

Nos concursos, é um diploma de altíssima cobrança para carreiras jurídicas, sobretudo em provas de MPU e carreiras de tribunais, exigindo conhecimento sobre as atribuições do MP, os princípios institucionais e a estrutura do órgão.

Lei Complementar 75 de 1993 Estatuto do MPU
Ferramentas de Controle (Controle de horários semanais; Controle de questões; Controle de simulados; Folhas de redação)
Pacote de Súmulas STF e STJ Organizada por Assuntos

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Legislações Facilitadas

Versões adaptadas de leis com recursos visuais (marcações, destaques, tabelas, jurisprudências etc.) para simplificar estudo e memorização, sem alterar o original. Recursos variam por lei

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Planos de Leitura

Planos de leitura são orientações baseadas no edital de concursos, com cronogramas diários para estudar leis e códigos específicos, ajudando estudantes a se prepararem eficientemente para provas

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Teoria Facilitada

Desenvolvida para complementar e aprofundar o estudo das leis, são conteúdos explicados de forma simples, estruturada e focada no que cai em concursos. Observação: Material em produção contínua; sua inclusão varia conforme a legislação e o concurso. Consulte o sumário para verificar a disponibilidade.

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Bônus e Complementos

Os bônus reúnem súmulas do STF e STJ organizadas por temas e um conjunto de ferramentas de controle para planejamento, organização e acompanhamento do estudo, incluindo controle de horários, questões, simulados e redações.

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FAQ

Perguntas mais frequentes

Com certeza! Os materiais da Legislação Facilitada foram pensados também para quem está começando do zero. Você vai encontrar conteúdo direto, organizado e fácil de entender, ideal para construir uma base sólida e estudar com segurança desde o início.

Além disso, nossas Legislações Facilitadas ajudam você a dominar a lei seca, que representa até 70% das questões em muitos concursos públicos. Ao estudar com esse método, você melhora seu rendimento nas provas e aumenta significativamente suas chances de aprovação.

Nossos Planos de Leitura Diários foram criados para garantir uma organização estratégica e inteligente dos estudos, distribuindo as leis de forma equilibrada para que você saiba exatamente o que estudar em cada dia. Assim, você avança com clareza, evita sobrecarga e mantém um ritmo constante até o dia da prova.

Sim. Todo o conteúdo é revisado e atualizado constantemente pela nossa equipe, acompanhando as alterações legislativas e jurisprudenciais mais recentes. Dessa forma, você estuda sempre com materiais atualizados, seguros e alinhados à realidade dos concursos atuais.

Em média, o ideal é estudar de 2 a 3 horas por dia para seguir o Plano de Leitura conforme o cronograma sugerido.

Mas é importante entender que, no plano, cada “dia” representa uma meta de estudo, e não um prazo fixo. Isso significa que você pode dividir um dia de leitura em 2 ou 3 partes, estudando conforme sua rotina permitir e continuando exatamente de onde parou.

Essa flexibilidade não prejudica o aprendizado — pelo contrário. Ao estudar com mais calma, você pode aprofundar a compreensão dos artigos e anotações, consolidando melhor o conteúdo.

A única diferença será o prazo total de conclusão, que pode se estender um pouco, mas o progresso e a assimilação permanecem contínuos e eficazes.

Os materiais serão fornecidos no formato digital, especificamente em PDF, e estarão disponíveis através da sua Área do Aluno. Você terá a opção de imprimir os materiais ou utilizá-los em dispositivos eletrônicos, como tablets, celulares ou computadores, de acordo com a sua preferência.

Com certeza! Nossa plataforma é totalmente responsiva e funciona perfeitamente em smartphones, tablets e computadores. Você também pode baixar materiais para estudar offline.

O pagamento pode ser feito através das seguintes opções: cartão de crédito (liberação imediata), Pix (liberação imediata), e boleto bancário (liberação em até 2 dias úteis).

Oferecemos garantia de 7 dias, conforme o art. 49 do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Nesse período, você pode solicitar o reembolso total, sem precisar justificar.

Para manter a segurança e integridade da plataforma, realizamos uma verificação automática do comportamento do usuário, especialmente em relação aos downloads e acessos realizados. Essa análise é feita apenas para fins de controle interno e não impede o reembolso dentro do prazo legal.

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