PMPI - CFO - Pré-edital

Na PMPI, o CFO prepara profissionais para cargos de chefia, com foco em comando de tropas, coordenação de missões e gestão organizacional. A...

Na PMPI, o CFO prepara profissionais para cargos de chefia, com foco em comando de tropas, coordenação de missões e gestão organizacional. A carreira de Oficial é uma das mais relevantes dentro da estrutura militar do estado.

Os aprovados contam com estabilidade, reconhecimento e boas condições de crescimento hierárquico, além de desempenharem um papel fundamental na preservação da segurança pública piauiense.


Você sabia que a maioria dos aprovados prioriza o estudo das leis? E com razão: mais de 70% das questões costumam cobrar as legislações: Constituições, Códigos, Decretos, Convenções, Regulamentos etc.

Estudar a lei seca significa ter tempo para entender, revisar e fixar. É a chance de chegar preparado na sua prova, estudando o que realmente importa.

Com a abordagem certa, o estudo das legislações se torna leve e eficaz. Tudo depende de:

-- Planejamento inteligente para analisar e organizar o conteúdo com eficiência
-- Materiais estruturados com texto limpo, direto e focado no que importa
-- Marcações e esquemas visuais que facilitam a fixação

Mais do que assistir aulas ou ler resumos, o que realmente faz diferença é o contato direto com a lei. Por isso, quem conquista a aprovação estuda legislações de forma consistente.


🔑 Conteúdos Chave

Plano de Leitura Diário

Estude com uma organização estratégica, que distribui as leis de forma equilibrada e inteligente. Assim, você ganha clareza sobre o que estudar em cada dia e evita a sobrecarga.

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  • Os planos de leitura são um conjunto de orientações elaboradas com o objetivo de ajudar os estudantes a se prepararem para provas que exigem o conhecimento de leis e códigos específicos.

  • Esses planos são desenvolvidos a partir da análise do edital do concurso, que identifica as legislações que serão cobradas na prova. Com base nessa análise, são criados cronogramas de leitura que indicam quais códigos, leis ou artigos devem ser estudados em cada dia, permitindo que o estudante se dedique de forma eficiente aos conteúdos que são realmente importantes para a aprovação.

Plano de Leitura

Legislações Facilitadas

Tenha acesso a materiais constantemente atualizados, com textos limpos, objetivos e prontos para download. Além disso, cada legislação pode trazer recursos e edições que facilitam a aprendizagem — como marcações, destaques, comentários pontuais, citações doutrinárias ou jurisprudenciais e até dicas estratégicas. Assim, o estudo da lei seca se torna muito mais claro, direto e eficaz.

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  • Legislações Facilitadas são versões adaptadas de textos legais que não alteram o significado ou a intenção da lei original, mas adicionam recursos visuais, tais como marcações, destaques, quadros, tabelas, jurisprudências, súmulas, citações doutrinárias e comentários pontuais, para tornar o estudo e a memorização mais simples e agradável.

  • O objetivo dessas edições é tornar a lei mais acessível e fácil de entender, sem comprometer a sua exatidão e integridade. O número de recursos utilizados para adaptar a lei depende do tipo de legislação. Algumas leis podem conter uma quantidade maior de recursos visuais, enquanto outras podem ter menos ou mesmo nenhum.


🎁 Bônus

Pacote de súmulas do STF e STJ organizadas por assuntos.
O material inclui súmulas de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal.

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  • O pacote de súmulas do STF e STJ organizadas por assuntos é uma ferramenta valiosa para quem está se preparando para concursos públicos.

  • O material inclui súmulas de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal. Com as súmulas, você pode se preparar de forma mais eficiente e aumentar suas chances de aprovação.

Ferramentas de Controle: Ferramentas de controle que ajudam a manter a organização, a disciplina e a monitorar o progresso do candidato em certas atividades. (Controle de horários semanais, Controle de questões, Controle de simulados, Folhas de redação)

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As ferramentas de controle são fundamentais no estudo para concursos públicos, pois ajudam a manter a organização, a disciplina e a monitorar o progresso do candidato em certas atividades.

  • Controle de horários semanais: Uma das principais dificuldades que os candidatos enfrentam durante a preparação é gerenciar o tempo de estudo. Um controle de horários semanais é uma ferramenta que permite estabelecer uma rotina de estudos, com horários específicos. Dessa forma, é possível manter uma rotina mais equilibrada e regrada.

  • Controle de questões: Resolver questões é também uma ótima forma de revisar as matérias e legislações estudadas, pois ajuda a fixar o conteúdo e a identificar pontos fracos. Um controle de questões permite que o candidato registre as questões resolvidas, a disciplina correspondente e o resultado. Isso ajuda a monitorar o progresso e a planejar os estudos futuros.

  • Controle de simulados: Os simulados são uma ferramenta importante para avaliar o desempenho e a preparação para o concurso. Um controle de simulados permite que o candidato registre o resultado de cada simulado, a pontuação, a disciplina correspondente e as áreas que precisam ser aprimoradas. Isso também ajuda a identificar pontos fracos e a planejar os estudos futuros.

  • Folhas de redação: Em alguns concursos, é exigido que o candidato escreva uma redação. Para se preparar, é importante praticar a escrita e revisar os textos produzidos. Folhas de redação são uma ferramenta que permite que o candidato registre os temas das redações, os textos produzidos e as correções feitas. Isso ajuda a identificar os pontos fracos e a aprimorar a escrita.


Prazo de acesso: 12 Meses

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  • Você terá acesso por 1 ano completo ao curso adquirido. Esse tempo é mais do que suficiente para estudar com calma, revisar os conteúdos quantas vezes quiser e até reiniciar o ciclo de estudos se for necessário.

  • Durante esse período, você terá direito a todas as atualizações realizadas, sem nenhum custo extra. Isso inclui o acesso ao material Pós-Edital, caso o edital seja publicado dentro do prazo da sua assinatura.

  • Se preferir, você também pode optar por um plano de assinatura ilimitada, que pode oferecer prazos diferenciados e permite acesso a todos os cursos da plataforma, garantindo ainda mais liberdade e variedade nos estudos.

  • É flexibilidade com segurança: você estuda no seu ritmo, sempre atualizado e com materiais completos até o fim da sua jornada de preparação.

O Manual de Utilização do Plano de Leitura é um guia prático e flexível que orienta como organizar seus estudos de legislação com constância, foco e clareza. Ele explica a lógica do plano, as vantagens de seguir uma estrutura pronta, a importância do estudo direto da lei seca, as diferenças entre versões de planos, além de trazer dicas iniciais, formas de acompanhar o progresso, estratégias de revisão e renovação em ciclos. Com esse material, você terá um passo a passo confiável para estudar de forma organizada e estratégica até a prova.

Manual de Utilização do Plano de Leitura

O Código de Processo Penal, instituído em 1941, é a principal norma que disciplina a atuação do Estado na persecução penal, estabelecendo o conjunto de regras que regulam a investigação, a ação penal, o processo e a execução das decisões penais. Ele define as competências das autoridades, os direitos e garantias do acusado, bem como os procedimentos a serem seguidos em cada fase da persecução criminal.

Para os concursos, é essencial compreender institutos como inquérito policial, ação penal, competência, provas e prisões (preventiva, temporária e em flagrante), além dos princípios que regem o processo penal. Também é recorrente a cobrança de alterações recentes, como as trazidas pelo Pacote Anticrime (Lei 13.964/2019).

Código de Processo Penal

O Código de Processo Penal Militar (CPPM) estabelece as regras de apuração e julgamento dos crimes militares, disciplinando desde o inquérito policial militar até os recursos e a execução da pena. Seu objetivo é assegurar a correta aplicação do Código Penal Militar, respeitando os princípios constitucionais e a hierarquia das Forças Armadas.

Para concursos, merece atenção a estrutura do inquérito policial militar, a atuação do Ministério Público Militar, a competência da Justiça Militar e os procedimentos específicos, como o Conselho de Justiça e os recursos próprios do processo penal militar.

Código de Processo Penal Militar

O Código Penal Brasileiro, editado pelo Decreto-Lei nº 2.848/1940, é a norma que define os crimes e estabelece as respectivas penas, organizando-se em uma parte geral (regras sobre aplicação da lei penal, culpabilidade, concurso de crimes, penas, medidas de segurança) e uma parte especial (tipificação das condutas criminosas). É considerado um dos pilares do Direito Penal brasileiro.

Nos concursos, é fundamental o domínio de temas como princípios penais, aplicação da lei penal no tempo e no espaço, teoria do crime, penas e medidas de segurança, além da análise detalhada dos crimes previstos na parte especial, como os crimes contra a pessoa, o patrimônio, a administração pública e a dignidade sexual.

Código Penal

O Código Penal Militar (CPM) disciplina os crimes militares em tempo de paz e em tempo de guerra, aplicando-se a militares das Forças Armadas e, em certas situações, a civis que pratiquem delitos contra a administração ou instituições militares. Ele traz uma parte geral com princípios, regras sobre aplicação da lei penal militar e penas, e uma parte especial que tipifica os crimes militares, como crimes contra a autoridade, contra o serviço e o dever militar, contra a pessoa e contra o patrimônio.

Nos concursos, é importante dominar os crimes propriamente militares (que só podem ser cometidos por militares) e os impropriamente militares (que podem ser cometidos também por civis, mas em contexto militar). Questões sobre aplicação da lei penal militar, hierarquia e disciplina e penas específicas são recorrentes.

Código Penal Militar

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, é a norma suprema do ordenamento jurídico brasileiro, responsável por estabelecer a organização do Estado, a estrutura dos poderes, os princípios fundamentais e os direitos e garantias fundamentais. Ela é a base de todo o sistema jurídico e deve ser observada por todas as demais normas.

Para os concursos, a Constituição Federal (CF) é, sem dúvida, o texto mais cobrado. São especialmente relevantes os artigos do Título II (Direitos e Garantias Fundamentais), do Título III (Organização do Estado) e do Título IV (Organização dos Poderes). Além disso, dispositivos sobre Administração Pública, controle de constitucionalidade e funções essenciais à Justiça aparecem com frequência nas provas.

Constituição Federal (CF)

O Decreto-Lei nº 200, de 1967 é um dos marcos mais importantes da Administração Pública brasileira, pois estabeleceu a estrutura e os princípios básicos de organização da Administração Federal. Ele introduziu conceitos modernos à época, como a descentralização administrativa, a delegação de competência, o planejamento e a coordenação como pilares da gestão pública. A norma procurou dar maior racionalidade e eficiência à máquina estatal, organizando a administração direta (órgãos ligados diretamente ao Poder Executivo) e a administração indireta (autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações).

Além disso, o Decreto-Lei nº 200/1967 também representou um avanço ao buscar integrar as atividades administrativas com a necessidade de resultados, criando mecanismos de controle e avaliação da atuação dos órgãos públicos. Para os concursos, é essencial compreender tanto a distinção entre administração direta e indireta quanto os princípios de descentralização e desconcentração, além da importância do planejamento governamental introduzido pelo decreto. Esses pontos ainda hoje são frequentemente cobrados em provas, sobretudo em disciplinas de Direito Administrativo.

Decreto-Lei 200 de 1967 - Organização da Administração Federal

A Lei nº 4.717/1965 regula a ação popular, instrumento que permite a qualquer cidadão propor ação judicial visando à anulação de atos lesivos ao patrimônio público, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

Os pontos mais cobrados são a legitimidade ativa exclusiva do cidadão (eleitor), a dispensa de custas e sucumbência salvo má-fé, os efeitos da sentença e a relação da ação popular com outros instrumentos de tutela coletiva, como a ação civil pública.

Lei-4.717-de-1965-Acao-Popular
Teoria Facilitada - Lei nº 4.717/1965 - Ação Popular

A LEP regula a execução das penas privativas de liberdade, restritivas de direitos e da medida de segurança, buscando efetivar a finalidade ressocializadora da pena e garantir direitos dos presos.

Em concursos, são muito cobrados os direitos e deveres do preso, os regimes de cumprimento da pena (fechado, semiaberto e aberto), a progressão e regressão de regime, as medidas de assistência ao preso e ao egresso, além da atuação do juiz da execução e do Ministério Público.

Lei-7.210-de-1984-Lei-de-Execucao-Penal

A Lei nº 7.347/1985 disciplina a ação civil pública, instrumento de tutela coletiva destinado à defesa de direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos, em áreas como meio ambiente, consumidor, patrimônio público e cultural.

Em concursos, aparecem com frequência os legitimados ativos (MP, Defensoria, entes federativos, autarquias e associações), a coisa julgada erga omnes (com restrições), a possibilidade de tutela liminar, e a relação entre a ACP, o mandado de segurança coletivo e o CDC.

Lei-7.347-de-1985-Acao-Civil-Publica

A Lei nº 7.716/1989 tipifica os crimes resultantes de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, considerados inafiançáveis e imprescritíveis pela Constituição (art. 5º, XLII).

Nos concursos, são muito cobrados os tipos penais previstos (recusar acesso a emprego, negar atendimento em estabelecimentos, impedir acesso a cargos públicos etc.), a vedação de fiança e prescrição, além da relação com o crime de injúria racial previsto no Código Penal.

Lei-7.716-de-1989-Crimes-de-Preconceito-de-Raca-ou-de-Cor

A Lei nº 7.960/1989 regula a prisão temporária, medida cautelar restritiva de liberdade decretada durante investigações criminais, por prazo determinado.

As bancas focam nos requisitos da prisão temporária (indícios de autoria e materialidade, imprescindibilidade para as investigações e crimes expressamente previstos), o prazo inicial de 5 dias prorrogáveis por igual período, a possibilidade de 30 dias prorrogáveis nos crimes hediondos, e a distinção em relação à prisão preventiva.

Lei-7.960-de-1989-Prisao-Temporaria

O ECA consolida a doutrina da proteção integral, assegurando direitos fundamentais a crianças e adolescentes e estabelecendo medidas de proteção, prevenção e responsabilização.

As bancas cobram os direitos fundamentais previstos no art. 7º ao 69, as medidas socioeducativas aplicáveis a adolescentes autores de ato infracional, as atribuições do Conselho Tutelar, além da prioridade absoluta na proteção de direitos prevista no art. 227 da CF.

Lei-8.069-de-1990-Estatuto-da-Crianca-e-do-Adolescente

A Lei nº 8.072/1990 define os crimes hediondos e equiparados (tortura, tráfico de drogas e terrorismo), fixando regime jurídico mais severo.

As provas abordam a lista de crimes hediondos e equiparados, o regime inicial de cumprimento de pena, as restrições quanto a indulto, anistia e fiança, além das regras sobre progressão de regime e livramento condicional.

Lei-8.072-de-1990-Crimes-Hediondos

A Lei nº 8.112/1990 estabelece o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, autarquias e fundações públicas federais, disciplinando direitos, deveres, responsabilidades e regime disciplinar.

Os concursos frequentemente cobram os direitos e vantagens dos servidores, as regras de provimento e vacância, o regime disciplinar (sanções e responsabilidades), os institutos de redistribuição, remoção e disponibilidade, além do processo administrativo disciplinar (PAD).

Lei-8.112-de-1990-Regime-Juridico-Servidores-Federais

A Lei nº 8.429/1992 disciplina os atos de improbidade administrativa, praticados por agentes públicos ou terceiros que causem enriquecimento ilícito, lesão ao erário ou atentem contra os princípios da administração. Foi substancialmente alterada pela Lei nº 14.230/2021.

Os concursos costumam cobrar os tipos de atos de improbidade (enriquecimento ilícito, dano ao erário e violação de princípios), as sanções aplicáveis (suspensão de direitos políticos, perda da função pública, multa e proibição de contratar com o poder público), a necessidade de dolo após a reforma e a atuação do Ministério Público como legitimado ativo.

Lei-8.429-de-1992-Lei-de-Improbidade-Administrativa

A Lei nº 8.987/1995 disciplina o regime de concessão e permissão de serviços públicos, regulamentando o art. 175 da Constituição. Define regras para delegação de serviços à iniciativa privada por meio de licitação.

As provas cobram a diferença entre concessão e permissão, os direitos e obrigações do poder concedente e da concessionária, o conceito de usuário de serviço público, hipóteses de extinção do contrato (encampação, caducidade, anulação e falência) e os princípios da continuidade e modicidade tarifária.

Lei-8.987-de-1995-Regime-de-Concessao-e-Permissao-de-Servicos-Publicos

A Lei nº 9.099/1995 dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, que têm competência para conciliar, processar e julgar causas de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo.

Os temas mais cobrados são a competência dos juizados, a definição de infrações de menor potencial ofensivo (pena máxima até 2 anos), a aplicação dos institutos despenalizadores (composição civil, transação penal e suspensão condicional do processo), além do princípio da oralidade, simplicidade, celeridade e economia processual.

Lei-9.099-de-1995-Juizados-Especiais-Civis-e-Criminais

A Lei nº 9.455/1997 define os crimes de tortura, estabelecendo tipos penais específicos e respectivas penas, além de prever a extraterritorialidade e a vedação da graça e anistia.

Nos certames, são muito cobrados os tipos de tortura (tortura-prova, tortura-crime, tortura-castigo e tortura discriminatória), a responsabilidade de autoridades que se omitem, a extraterritorialidade da lei e a impossibilidade de fiança, graça ou anistia.

Lei-9.455-de-1997-Crimes-de-Tortura

A Lei nº 9.507/1997 regulamenta o habeas data, remédio constitucional previsto no art. 5º, LXXII, da Constituição, destinado a assegurar o conhecimento de informações pessoais constantes em registros de entidades públicas ou de caráter público, bem como a correção de dados.

Em provas, é essencial saber os legitimados ativos (pessoa física ou jurídica), as hipóteses de cabimento (acesso e retificação de dados), a competência judicial, a diferença em relação ao mandado de segurança e ao direito de petição, e os prazos para resposta da autoridade antes da impetração.

Lei-9.507-de-1997-Habeas-Data

A Lei nº 9.807/1999 institui normas para a proteção de vítimas e testemunhas ameaçadas, incluindo familiares, em processos criminais. Prevê medidas especiais como mudança de residência, preservação de identidade e apoio financeiro.

Em provas, destaque para os critérios de inclusão no programa, a possibilidade de extensão aos colaboradores da justiça (delação premiada), as medidas de proteção aplicáveis, a gestão do programa pelo Ministério da Justiça em cooperação com Estados e a relação com a Lei de Organizações Criminosas.

Lei-9.807-de-1999-Protecao-a-Testemunha-e-Delacao-Premiada
Teoria Facilitada - Lei nº 9.807/199 - Proteção a Testemunhas e Delação Premiada

A Lei nº 9.868/1999 disciplina o processo e julgamento da ADI e da ADC perante o Supremo Tribunal Federal. Ambas integram o controle concentrado de constitucionalidade.

Os temas mais exigidos são os legitimados para propor ADI/ADC (art. 103 da CF), os efeitos das decisões (erga omnes e vinculantes), a possibilidade de concessão de medida cautelar, a figura do amicus curiae, os efeitos ex nunc ou ex tunc da decisão e a competência exclusiva do STF.

Lei-9.868-de-1999-Acao-Direta-de-Inconstitucionalidade

A Lei nº 9.882/1999 regulamenta o processo de ADPF, previsto no art. 102, §1º, da Constituição, como instrumento para evitar ou reparar lesão a preceito fundamental resultante de ato do poder público.

As bancas exploram os legitimados ativos (os mesmos da ADI e ADC), a competência exclusiva do STF, o cabimento da ADPF subsidiária (quando não houver outro meio eficaz), a possibilidade de concessão de liminar e a natureza de controle concentrado de constitucionalidade exercido pela ação.

Lei-9.882-de-1999-Arguicao-de-Descumprimento-de-Preceito-Fundamental

A Lei nº 10.259/2001 regulamenta os Juizados Especiais Federais, competentes para conciliar, processar e julgar causas de menor complexidade contra a União, autarquias, fundações e empresas públicas federais até 60 salários mínimos.

Os pontos mais cobrados são a competência dos JEFs, as matérias excluídas (como mandado de segurança, execuções fiscais e causas criminais de competência da Justiça Federal comum), a dispensa de custas processuais, os recursos cabíveis (recurso inominado e pedido de uniformização) e o uso do rito simplificado.

Lei-10.259-de-2001-Juizados-Especiais-Criminais-Federais

A Lei nº 10.446/2002 autoriza a Polícia Federal a investigar infrações penais de repercussão interestadual ou internacional, quando houver necessidade de repressão uniforme, ainda que não previstas expressamente na Constituição.

As bancas exploram as hipóteses em que a PF pode atuar com base na lei, como tráfico de pessoas, crimes contra direitos humanos, roubo a instituições financeiras, lavagem de dinheiro e crimes contra serviços de telecomunicações, além da relação com o art. 144 da CF.

Lei-10.446-de-2002-Infracoes-Repercussao-Interestadual-ou-Internacional

A Lei nº 10.741/2003 institui o Estatuto do Idoso, garantindo direitos às pessoas com 60 anos ou mais em áreas como saúde, previdência, transporte, moradia, cultura e acesso à justiça. Prevê medidas de proteção e tipifica crimes contra o idoso.

Em concursos, são muito cobrados os direitos fundamentais assegurados, a gratuidade nos transportes coletivos urbanos e a reserva de assentos especiais, o atendimento prioritário em órgãos públicos e privados, os tipos penais específicos contra idosos, e as medidas de proteção previstas nos arts. 43 a 45.

Lei-10.741-de-2003-Estatuto-da-Pessoa-Idosa

A Lei nº 10.826/2003 disciplina o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munições, estabelece normas para porte e define crimes relacionados ao uso irregular de armas. Criou o Sistema Nacional de Armas (Sinarm).

As provas exigem atenção para os requisitos de registro e porte, as hipóteses em que o porte é autorizado (categorias específicas como policiais e guardas), os crimes tipificados na lei (porte ilegal, disparo em via pública, comércio irregular), as penas aplicáveis e o papel da Polícia Federal no controle.

Lei-10.826-de-2003-Estatuto-do-Desarmamento
Teoria Facilitada - Lei nº 10.826 de 2003 - Estatuto do Desarmamento

A Lei nº 11.340/2006, chamada de Lei Maria da Penha, criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, prevendo medidas protetivas de urgência, juizados especializados e políticas públicas de atendimento às vítimas.

Em concursos, é fundamental dominar os tipos de violência previstos (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral), a possibilidade de afastamento imediato do agressor, as medidas protetivas determinadas pelo juiz ou delegado, a competência dos Juizados de Violência Doméstica, além da vedação à aplicação de penas de menor potencial ofensivo nesses casos.

Lei 11.340 de 2006 Lei Maria da Penha
Teoria Facilitada - Lei nº 11.340 de 2006 - Lei Maria da Penha

A Lei nº 11.343/2006 instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad) e dispõe sobre prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários, além de definir crimes e penas relacionados ao tráfico de drogas.

As provas costumam cobrar a diferenciação entre usuário e traficante, a medida aplicada ao usuário (advertência, prestação de serviços ou comparecimento a curso educativo, sem pena privativa de liberdade), as penas do tráfico de drogas (5 a 15 anos de reclusão) e as causas de aumento e diminuição de pena (como o tráfico privilegiado, art. 33, §4º).

Lei-11.343-de-2006-Lei-de-Drogas
Teoria Facilitada - Lei nº 11.343 de 2006 - Lei de Drogas

A Lei nº 12.016/2009 regulamenta o mandado de segurança individual e coletivo, previsto no art. 5º, LXIX e LXX, da Constituição. Trata-se de um remédio constitucional destinado à proteção de direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando violado ou ameaçado por ato de autoridade.

Questões de concurso focam nos legitimados ativos e passivos, no conceito de direito líquido e certo, nos prazos para impetração (120 dias), na concessão de liminar, nas hipóteses de cabimento do mandado de segurança coletivo e nas matérias em que o MS é vedado (como atos de gestão comercial de empresas públicas).

Lei-12.016-de-2009-Mandado-de-Seguranca
Teoria Facilitada - Lei nº 12.016 de 2009 - Mandado de Segurança

A Lei nº 12.562/2011 regulamenta a representação interventiva, instrumento utilizado para solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) que determine a intervenção federal em um Estado-membro ou a intervenção estadual em um município. Essa intervenção ocorre quando há descumprimento de princípios constitucionais sensíveis ou recusa na execução de lei federal.

Os pontos relevantes para concursos são a legitimidade para propositura da representação interventiva (PGR no caso de intervenção federal e Procurador-Geral de Justiça no caso de intervenção estadual), a competência exclusiva do STF ou do Tribunal de Justiça para julgamento, o rito do processo, e os pressupostos constitucionais que autorizam a intervenção (art. 34 e 35 da CF).

Lei-12.562-de-2011-Representacao-Interventiva
Teoria Facilitada - Lei nº 12.562 de 2011 - Representação Interventiva

A Lei nº 13.300/2016 regulamenta o mandado de injunção, previsto no art. 5º, LXXI, da Constituição. Esse remédio constitucional visa assegurar o exercício de direitos e liberdades constitucionais quando a falta de norma regulamentadora os torne inviáveis.

Nos concursos, caem com frequência os legitimados ativos (pessoas físicas, jurídicas, MP, sindicatos, entidades de classe e associações), os legitimados passivos (poderes e autoridades que deveriam regulamentar), os efeitos da decisão (concretização direta do direito ou fixação de prazo para regulamentação), a possibilidade de efeitos inter partes ou erga omnes, e a comparação com o mandado de segurança.

Lei-13.300-de-2016-Mandado-de-Injuncao
Teoria Facilitada - Lei nº 13.300 de 2016 - Mandado de Injunção
Teoria Facilitada - Lei nº 13.300/2016 - Mandado de Injunção

A Lei nº 13.303/2016, conhecida como Lei das Estatais, estabelece o estatuto jurídico das empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias. Regula regras de governança, licitações, contratos e a atuação dos administradores, buscando garantir maior transparência, eficiência e responsabilidade na gestão.

Nos concursos, é cobrada em Direito Administrativo e Empresarial, especialmente sobre as normas de licitação das estatais (diferentes da Lei 14.133/2021), os requisitos de nomeação de dirigentes e os mecanismos de governança corporativa.

Lei-13.303-de-2016-Estatuto-EP-e-SEM
Teoria Facilitada - Lei nº 13.303/2016 - Estatuto das Estatais (EP e SEM)

A Lei nº 13.675/2018 instituiu a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS) e criou o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP). Seu objetivo é integrar os órgãos de segurança em âmbito nacional, fortalecendo a coordenação entre União, estados, DF e municípios.

Em concursos, é essencial conhecer os princípios e diretrizes do SUSP, a integração das polícias, corpos de bombeiros, guardas municipais e demais órgãos de segurança, além dos instrumentos de cooperação.

Lei 13.675 de 2018 (PNSPDS e Susp)

A Lei nº 14.022/2020 dispõe sobre medidas de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra mulheres, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência durante o período da pandemia da Covid-19. Ela garantiu a manutenção do funcionamento dos serviços de proteção, mesmo em situação de restrição social, e estabeleceu prioridade no atendimento às vítimas.

Nos concursos, é cobrada em Direitos Humanos e Legislação Especial, com ênfase na continuidade dos serviços de proteção, no papel do Poder Judiciário e do Ministério Público e na proteção especial em contextos de emergência sanitária.

Lei-14.022-de-2020-Medidas-de-Enfrentamento-a-Violencia-Domestica-e-Familiar

A Lei nº 14.133/2021 é a nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, que substitui gradualmente a Lei nº 8.666/1993, a Lei do Pregão (10.520/2002) e parte do Regime Diferenciado de Contratações (RDC – Lei 12.462/2011). Ela modernizou os procedimentos de contratação pública, ampliando modalidades, trazendo regras mais claras de governança e mecanismos de combate à corrupção.

Nos concursos, é uma das leis mais cobradas em Direito Administrativo, especialmente sobre as modalidades de licitação, dispensa e inexigibilidade, contratos administrativos, planejamento das contratações e o regime de transição com a legislação anterior.

Lei-14.133-de-2021-Lei-de-Licitacoes-e-Contratos-Administrativos
Ferramentas de Controle (Controle de horários semanais; Controle de questões; Controle de simulados; Folhas de redação)
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Legislações Facilitadas

Versões adaptadas de leis com recursos visuais (marcações, destaques, tabelas, jurisprudências etc.) para simplificar estudo e memorização, sem alterar o original. Recursos variam por lei

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Planos de Leitura

Planos de leitura são orientações baseadas no edital de concursos, com cronogramas diários para estudar leis e códigos específicos, ajudando estudantes a se prepararem eficientemente para provas

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Teoria Facilitada

Desenvolvida para complementar e aprofundar o estudo das leis, são conteúdos explicados de forma simples, estruturada e focada no que cai em concursos. Observação: Material em produção contínua; sua inclusão varia conforme a legislação e o concurso. Consulte o sumário para verificar a disponibilidade.

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Bônus e Complementos

Os bônus reúnem súmulas do STF e STJ organizadas por temas e um conjunto de ferramentas de controle para planejamento, organização e acompanhamento do estudo, incluindo controle de horários, questões, simulados e redações.

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FAQ

Perguntas mais frequentes

Com certeza! Os materiais da Legislação Facilitada foram pensados também para quem está começando do zero. Você vai encontrar conteúdo direto, organizado e fácil de entender, ideal para construir uma base sólida e estudar com segurança desde o início.

Além disso, nossas Legislações Facilitadas ajudam você a dominar a lei seca, que representa até 70% das questões em muitos concursos públicos. Ao estudar com esse método, você melhora seu rendimento nas provas e aumenta significativamente suas chances de aprovação.

Nossos Planos de Leitura Diários foram criados para garantir uma organização estratégica e inteligente dos estudos, distribuindo as leis de forma equilibrada para que você saiba exatamente o que estudar em cada dia. Assim, você avança com clareza, evita sobrecarga e mantém um ritmo constante até o dia da prova.

Sim. Todo o conteúdo é revisado e atualizado constantemente pela nossa equipe, acompanhando as alterações legislativas e jurisprudenciais mais recentes. Dessa forma, você estuda sempre com materiais atualizados, seguros e alinhados à realidade dos concursos atuais.

Em média, o ideal é estudar de 2 a 3 horas por dia para seguir o Plano de Leitura conforme o cronograma sugerido.

Mas é importante entender que, no plano, cada “dia” representa uma meta de estudo, e não um prazo fixo. Isso significa que você pode dividir um dia de leitura em 2 ou 3 partes, estudando conforme sua rotina permitir e continuando exatamente de onde parou.

Essa flexibilidade não prejudica o aprendizado — pelo contrário. Ao estudar com mais calma, você pode aprofundar a compreensão dos artigos e anotações, consolidando melhor o conteúdo.

A única diferença será o prazo total de conclusão, que pode se estender um pouco, mas o progresso e a assimilação permanecem contínuos e eficazes.

Os materiais serão fornecidos no formato digital, especificamente em PDF, e estarão disponíveis através da sua Área do Aluno. Você terá a opção de imprimir os materiais ou utilizá-los em dispositivos eletrônicos, como tablets, celulares ou computadores, de acordo com a sua preferência.

Com certeza! Nossa plataforma é totalmente responsiva e funciona perfeitamente em smartphones, tablets e computadores. Você também pode baixar materiais para estudar offline.

O pagamento pode ser feito através das seguintes opções: cartão de crédito (liberação imediata), Pix (liberação imediata), e boleto bancário (liberação em até 2 dias úteis).

Oferecemos garantia de 7 dias, conforme o art. 49 do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Nesse período, você pode solicitar o reembolso total, sem precisar justificar.

Para manter a segurança e integridade da plataforma, realizamos uma verificação automática do comportamento do usuário, especialmente em relação aos downloads e acessos realizados. Essa análise é feita apenas para fins de controle interno e não impede o reembolso dentro do prazo legal.

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